O bloco de Carnaval A Vida Presta, criado para homenagear Fernanda Montenegro e o filme Ainda Estou Aqui, foi multado em R$ 15,4 mil pela prefeitura de São Paulo por falta de autorização. Clara Novais, uma das organizadoras, arrecadou o valor por meio de uma vaquinha após a multa ser mantida, mesmo com tentativas de recurso. Ela defende que o evento foi uma manifestação artística espontânea, sem estrutura formal.

O bloco de Carnaval A Vida Presta, criado para homenagear as indicações ao Oscar do filme Ainda Estou Aqui e da atriz Fernanda Montenegro, foi multado em R$ 15,4 mil pela prefeitura de São Paulo. A justificativa da prefeitura é que o bloco não possuía autorização para desfilar. O cortejo ocorreu na Pompeia, Zona Oeste, no dia 26 de janeiro, durante o pré-Carnaval, e foi organizado de forma espontânea, com divulgação feita por meio de amigos.
Clara Novais, uma das organizadoras do evento, lançou uma campanha nas redes sociais para arrecadar o valor da multa. Em um vídeo, ela relatou que o bloco foi abordado pela Polícia Militar no dia do desfile e que tentou recorrer da penalidade duas vezes, mas a decisão foi mantida. Segundo Clara, o A Vida Presta foi uma manifestação legítima, sem estrutura de evento, trio elétrico ou controle de público.
A organizadora argumentou que a multa fere o artigo 5° da Constituição, que garante a liberdade de expressão e manifestação artística. Ela destacou que o cortejo foi uma roda de músicos e um encontro popular, característico do Carnaval de rua. Apesar de seus esforços, a Subprefeitura da Lapa, responsável pela autuação, manteve a multa após avaliar o recurso.
Clara Novais mencionou que, após a divulgação da vaquinha, conseguiu arrecadar o valor da multa em menos de 24 horas. No entanto, a decisão de manter a penalidade foi publicada no Diário Oficial no dia 5 de fevereiro. Ela contou que, com a ajuda de advogados, apresentou uma defesa, mas o oficial que aplicou a multa argumentou para mantê-la, sem responder adequadamente aos questionamentos.
A prefeitura de São Paulo ainda não se manifestou sobre o caso. O espaço permanece aberto para comentários. A situação levanta questões sobre a regulamentação de eventos culturais e a necessidade de um diálogo mais aberto entre os organizadores de manifestações artísticas e as autoridades municipais.
Iniciativas como a do bloco A Vida Presta mostram a força da cultura popular e a importância de apoiar manifestações artísticas. A união da comunidade pode ser fundamental para garantir que eventos espontâneos e culturais continuem a acontecer, promovendo a diversidade e a liberdade de expressão nas ruas.

José Soledade Da Costa, de 62 anos, pede ajuda financeira após acidente de bicicleta em julho de 2025 que resultou em traumatismo craniano e dificuldades de locomoção, além de uma úlcera dolorosa. Ele precisa de apoio para cobrir despesas com alimentação, contas e medicamentos.

Engeek da Silva enfrenta problemas técnicos com seu celular e tablet, levando à criação de uma vakinha para arrecadar fundos para um novo PC ou MacBook Pro, visando melhorar seu conteúdo e realizar lives. Recompensas variam de R$ 10 a R$ 200.

Gabriel, em tratamento de câncer cerebral, enfrenta um novo tumor inoperável e requer cuidados especiais. Sua esposa criou uma vaquinha para arrecadar fundos para o tratamento e despesas mensais.

Uma pessoa com deficiência auditiva severa busca arrecadar R$ 24 mil para adquirir novos aparelhos auditivos, após anos de espera pelo SUS e com um dos aparelhos já inoperante. A contribuição é essencial para melhorar sua qualidade de vida.

Após um acidente grave de carro, Juliana e Fernando Tank, professores de beach tennis e pais de três filhos, buscam arrecadar R$ 80 mil para quitar dívidas e apoiar a carreira da filha Sophia, campeã nacional.

Gilberto e Jéssica, pais de Abner, lutam contra um meduloblastoma desde fevereiro de 2025. O tratamento exige a medicação Avastin, que custa R$ 14 mil por caixa, para minimizar os efeitos da radioterapia.