Amanda, diagnosticada com câncer de ovário crônico em 2020, agora enfrenta uma fístula intestinal e precisa iniciar tratamento com ribociclib, medicamento em fase 2 de estudo. Ela busca apoio para adquirir a medicação.
Amanda, diagnosticada com câncer de ovário crônico em 2020, enfrenta novos desafios em sua luta contra a doença. Após cinco anos de tratamentos que incluíram quimioterapia, imunoterapia e cirurgias, ela agora lida com uma fístula intestinal, possivelmente resultante da progressão do câncer. Para tratar essa complicação, Amanda precisa iniciar um novo protocolo com ribociclib, um medicamento que está atualmente em fase 2 de estudos clínicos.
A situação se torna ainda mais crítica, pois Amanda pode precisar recorrer à Justiça para garantir o fornecimento do medicamento pelo plano de saúde. A urgência é evidente, já que o tratamento com ribociclib é essencial para sua saúde e bem-estar. A busca por alternativas para obter o medicamento se intensifica, e Amanda está pedindo ajuda para conseguir comprar pelo menos a primeira caixa do remédio.
Em sua mensagem, Amanda expressa gratidão a todos que puderem apoiar sua causa e compartilha seu perfil no Instagram, onde busca mobilizar amigos e conhecidos para ajudá-la nesse momento difícil. A solidariedade da comunidade pode ser um fator crucial para que ela consiga iniciar o tratamento o quanto antes.
O câncer de ovário é uma condição que afeta muitas mulheres e, frequentemente, os tratamentos necessários não estão disponíveis de forma imediata. A luta de Amanda é um reflexo da realidade enfrentada por muitos pacientes que dependem de medicamentos em fase de pesquisa e que, muitas vezes, não têm acesso garantido a eles.
Além do apoio financeiro, a situação de Amanda destaca a importância de uma rede de solidariedade e compreensão em torno das dificuldades enfrentadas por pacientes oncológicos. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de quem precisa de tratamento e cuidados especiais.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é fundamental. A ajuda a Amanda pode inspirar outras iniciativas que visem apoiar pacientes em situações semelhantes, mostrando que a união pode ser um caminho para enfrentar desafios e promover a saúde e o bem-estar de todos.
Uma Vakinha foi criada para arrecadar R$ 50 mil, visando o translado do corpo de Manu de Portugal para o Brasil, além de cobrir despesas hospitalares e do velório. A comunidade se mobiliza para garantir uma despedida digna.
Samuel, um jovem de 15 anos, luta contra Cardiomiopatia Dilatada e precisa de um coração artificial para sobreviver. A família enfrenta altos custos e uma mudança temporária para São Paulo. Ajude a salvar sua vida.
Após a morte da esposa, Gary Saling, um arquiteto de 80 anos, voltou a trabalhar como empacotador para cobrir despesas médicas. Uma vaquinha arrecadou quase US$ 40 mil, permitindo que ele se aposentasse novamente.
Edson Vandeira e dois alpinistas estão desaparecidos no Nevado Artesonraju, Peru, desde domingo. Uma campanha no Vakinha já arrecadou dois terços dos R$ 120 mil necessários para as buscas. As equipes de resgate, com apoio militar, enfrentam desafios logísticos intensos. Gabriel Tarso, amigo de Vandeira, pede doações para fortalecer a corrente de apoio e trazer os alpinistas de volta.
Laudecir Machado, de 61 anos, enfrenta uma grave condição de saúde: fístula arteriovenosa osteodural múltipla, que pode resultar em AVC hemorrágico. Para tratamento, ele precisa arrecadar R$ 540 mil.
Evilin criou uma vaquinha para custear seu tratamento de embolia pulmonar, que inclui medicação diária de R$ 415,00. Internada há dez dias, ela enfrenta complicações e aguarda a medicação pelo SUS, sem previsão.