Mãe de menina com anemia aplástica lança campanha para arrecadar fundos para tratamento, já que o SUS não fornece medicamentos rapidamente. Cada doação é uma esperança para a recuperação da criança.

Helena, uma menina diagnosticada com anemia aplástica, enfrenta um desafio crítico em sua saúde. Sua mãe, Thais Santos, lançou uma campanha para arrecadar fundos necessários para a compra de medicamentos e exames, uma vez que o Sistema Único de Saúde (SUS) não oferece os tratamentos de forma rápida, com esperas que podem chegar a até 120 dias.
A anemia aplástica é uma condição que compromete a produção de células sanguíneas na medula óssea, colocando a vida da criança em risco. Para interromper a progressão da doença, Helena precisa iniciar imediatamente um tratamento com medicamentos imunossupressores e estimulantes medulares, além de realizar exames regulares.
Thais destaca que todos os recursos arrecadados serão utilizados exclusivamente para a compra dos medicamentos e a realização dos exames necessários ao longo do tratamento. A rapidez nesse processo é fundamental para aumentar as chances de recuperação da menina.
As doações podem ser feitas via PIX, e cada contribuição, independentemente do valor, representa uma esperança significativa para a recuperação de Helena. Thais também pede apoio na divulgação da campanha, ressaltando que compartilhar a iniciativa nas redes sociais pode ampliar o alcance e ajudar a atingir a meta financeira necessária.
Agradecendo a solidariedade e as orações de todos, Thais expressa sua fé de que, com a união de amigos, familiares e desconhecidos, Helena poderá voltar para casa mais forte e saudável. O apoio da comunidade é essencial nesse momento delicado.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer uma diferença significativa na vida de Helena e de outras crianças que enfrentam desafios semelhantes. O envolvimento de todos é crucial para garantir que tratamentos essenciais sejam acessíveis e que a saúde das crianças seja priorizada.

Joel, conhecido como "20 pila", enfrenta um grave desafio de saúde após ser diagnosticado com câncer de próstata. Ele precisa de uma cirurgia robótica, que custa entre R$ 55 mil e R$ 60 mil, e não é coberta pelo SUS. Uma campanha de arrecadação está em andamento para ajudar a custear o procedimento, que é menos invasivo e permite uma recuperação mais rápida. Contribuições podem ser feitas via PIX, e a prestação de contas será feita nas redes sociais.

Josi, diagnosticada com neoplasia maligna no rim, busca apoio financeiro para realizar uma nefrectomia parcial robótica, procedimento essencial que seu plano de saúde não cobre. Cada contribuição é vital.

Maria Luiza, diagnosticada com paralisia cerebral grau I, busca apoio financeiro para tratamento e exames. Sua mãe iniciou uma vaquinha para custear as novas sessões de fisioterapia e exames necessários.

Douglas Mendes, violinista, enfrenta um grave desafio de saúde após ser diagnosticado com câncer e passar por cirurgia. Ele busca apoio financeiro para continuar seu tratamento e retornar à música. Cada contribuição é vital.

Emmanuel Apory, após um acidente em Fernando de Noronha que resultou na amputação de sua perna direita, busca apoio financeiro para reabilitação e adaptação à nova realidade. Sua resiliência inspira a solidariedade.

Leo iniciou um tratamento com um medicamento importado em agosto de 2024, mas o alto custo de R$ 921,70 por frasco exige apoio da comunidade para garantir a continuidade do tratamento. A meta de arrecadação ultrapassa R$ 9.000,00.