Cozinheira trans Danielly Rocha, de 37 anos, foi encontrada morta no Rio de Janeiro, sem lesões aparentes. Amigos organizam vaquinha para traslado do corpo ao Pará, enquanto a comunidade clama por justiça.
Danielly Rocha, uma cozinheira trans de 37 anos, foi encontrada morta na madrugada do último sábado, na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro. A Polícia Civil investiga o caso, que não apresenta lesões aparentes. O corpo de Danny, como era conhecida, está no Instituto Médico-Legal (IML) e aguarda laudo de necropsia para esclarecer as circunstâncias de sua morte. Amigos e familiares estão mobilizados, organizando uma vaquinha online para arrecadar R$ 25 mil e viabilizar o traslado do corpo para seu estado natal, o Pará.
Amigos de Danielly a descrevem como uma "sonhadora e uma profissional incansável", que utilizava a cozinha como uma ferramenta de transformação social. Ela atuava em projetos voltados para a comunidade LGBTIAPN+, como a CasaNem, onde cuidava da alimentação das pessoas acolhidas. Manuela Menandro, amiga próxima, destacou a importância de Danny em sua vida, chamando-a de "família" e "mãe escolhida".
A morte de Danielly gerou grande comoção nas redes sociais, com a deputada federal Talíria Petrone (PSOL) lamentando o ocorrido e ressaltando a violência enfrentada pela comunidade trans no Brasil. Em 2024, um dossiê da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) registrou 122 mortes de pessoas trans e travestis no país, evidenciando a necessidade de ações efetivas para combater essa violência.
A deputada estadual Dani Balbi (PCdoB) também se manifestou, afirmando que a comunidade exige respostas sobre a morte de Danny. Ela se comprometeu a acionar o Ministério Público do Rio (MP-RJ) e a Secretaria de Segurança Pública estadual para garantir celeridade nas investigações. A pressão da sociedade civil é fundamental para que o caso não caia no esquecimento.
A ONG Gastromotiva, onde Danielly se formou em 2023, destacou seu legado de "resistência, solidariedade e afeto por meio da gastronomia". A CasaNem também lamentou a perda, ressaltando a importância de Danny como militante histórica e amiga de sua fundadora. A luta pela justiça em nome de Danielly continua, e a comunidade se une para que sua morte não seja em vão.
Neste momento de dor, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a comunidade LGBTIAPN+ e promover a justiça são essenciais. A mobilização em torno de casos como o de Danielly Rocha deve ser estimulada, pois cada ação pode contribuir para um futuro mais justo e solidário.
A família de Lucas Oliveira, que faleceu inesperadamente, organiza uma vaquinha para custear o funeral e o transporte do corpo dos Estados Unidos ao Brasil. Contribuições e compartilhamentos são essenciais neste momento.
Ubiratan busca apoio para trazer sua esposa Fabíola, que enfrenta sérios problemas de saúde, de Orlando para o Brasil. O transporte em UTI aérea pode custar até R$ 1 milhão, um valor inviável para a família.
Família busca arrecadar R$ 50 mil para realizar transplante de medula óssea em gêmeas que enfrentam anemia falciforme. O irmão Chico, compatível, é a esperança para um futuro sem dor.
Sophia Borges, irmã da primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, busca R$ 46 mil para financiar seu doutorado em saúde pública após perder uma bolsa devido a cortes orçamentários.
Juliana de Souza Dias, brasileira de 43 anos, enfrenta um tumor de 20 centímetros no fígado e busca apoio financeiro para uma cirurgia particular marcada para 10 de junho. A condição, diagnosticada como hepatocarcinoma fibrolamelar, requer intervenção urgente devido ao rápido crescimento do tumor, que já pressiona órgãos vitais.
Francisca Maria Sousa, imigrante brasileira de 44 anos, está desaparecida desde 20 de junho em Portugal. A família aguarda notícias enquanto a Polícia Judiciária investiga o caso. Francisca, que vivia na Vila de Tabuaçu, não compareceu ao trabalho, gerando preocupação entre amigos e familiares. O irmão viajou de São Luís para acompanhar a situação.