Daniela, diagnosticada com câncer de mama HER2 positivo, enfrenta recidiva e negativa do SUS para tratamento essencial, acumulando R$ 90 mil em despesas privadas. Ela busca apoio para continuar sua luta pela vida.

Daniela, casada e mãe de dois filhos, foi diagnosticada com câncer de mama HER2 positivo em outubro de 2022. Ela iniciou o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Chapecó, Santa Catarina, passando por quimioterapia, cirurgia e imunoterapia. No entanto, após uma recidiva em 2024, Daniela enfrentou a negativa do SUS para o duplo bloqueio necessário, que inclui o Trastuzumabe e o Pertuzumabe, essenciais para seu tratamento.
Após a recidiva, Daniela optou por buscar atendimento na rede privada, onde realizou uma mastectomia radical e iniciou um novo ciclo de tratamento. Este inclui seis ciclos de quimioterapia e doze aplicações do duplo bloqueio. Contudo, a negativa do SUS a deixou sem acesso a metade do tratamento necessário, levando-a a um pedido judicial que foi negado.
Atualmente, Daniela já arcou com R$ 90 mil em tratamentos privados, incluindo cinco aplicações do duplo bloqueio, cada uma custando em média R$ 18 mil. Além disso, ela enfrenta complicações de saúde, como pneumonia e arritmia cardíaca, que exigem cuidados médicos constantes. A situação se agrava com a necessidade de uma prótese mamária após o tratamento, que também não é coberta pelo SUS.
Apesar das dificuldades, Daniela mantém sua determinação e fé, motivada por seus filhos. Ela criou uma campanha para arrecadar recursos que ajudem a cobrir os custos do tratamento, que ainda inclui mais oito aplicações do duplo bloqueio e outros cuidados médicos. A solidariedade da comunidade é fundamental para que ela possa continuar sua luta pela vida.
A situação de Daniela é um reflexo das dificuldades enfrentadas por muitos pacientes oncológicos no Brasil, que dependem do SUS e, muitas vezes, não conseguem acesso a tratamentos essenciais. A recusa do SUS em fornecer o duplo bloqueio para pacientes com recidiva é uma questão que precisa ser discutida e enfrentada.
Iniciativas que busquem apoiar pacientes em situações semelhantes são essenciais para garantir que todos tenham acesso ao tratamento necessário. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que lutam contra o câncer, proporcionando esperança e recursos para a continuidade do tratamento.

Simone, de 40 anos, luta contra uma grave condição de saúde e precisa de uma cirurgia complexa que custa R$ 250.000,00. Sem ela, pode perder os movimentos da perna e sua qualidade de vida será severamente comprometida.

Denise, tutora do gatinho Einstein, enfrenta uma situação crítica após ele sofrer uma ruptura na bexiga e ser submetido a uma cirurgia de emergência. Com custos elevados, ela pede apoio financeiro.

Sânia Nives do Nascimento, cabeleireira de Rondonópolis - MT, está internada com grave lesão pulmonar após acidente doméstico e precisa de R$ 25.000,00 para cirurgia urgente. Ela pede ajuda para cuidar de seus filhos.

Adrielle encontrou frango cru em seu quintal, levantando suspeitas de envenenamento. Sua gata Maya vomitou sangue e está internada, gerando uma vakinha para cobrir os custos do tratamento, que já somam R$ 900,00.

Kelly Oliveira, de Itabira, Minas Gerais, enfrenta sintomas de ataxia espinocerebelar, doença que afetou sua família. Sem condições financeiras para exames, ela recorre a uma Vakinha para ajuda.

Uma mãe brasileira e seu filho de quatro anos foram atropelados em West Vancouver, resultando na morte do menino e ferimentos graves na mãe, que está internada e passará por cirurgia. Silvana e Leonardo, inseparáveis, viviam no Canadá desde 2014. Amigos iniciaram uma campanha de arrecadação para cobrir despesas do funeral e custos hospitalares. A polícia investiga o acidente, mas não considera a velocidade do ônibus como causa.