Marina Freitas, enfermeira dedicada, enfrenta a leucemia promielocítica aguda após perder seu filho. Ela busca apoio financeiro para um tratamento que custa R$ 269.640,00 e que não é coberto pelo SUS.

Marina Freitas, enfermeira com 16 anos de experiência, dedicou sua carreira ao cuidado de pacientes, especialmente durante a pandemia de Covid-19. Em um momento de grande desafio, ela fez um compromisso: “Não vou desistir de nenhum paciente. Vou lutar até o fim por cada um deles.” Após enfrentar a Covid-19, Marina se dedicou a projetos de humanização no atendimento, tratando cada paciente como parte de sua família.
Em fevereiro de 2023, sua vida sofreu uma reviravolta trágica com a perda de seu filho, uma dor indescritível que a acompanhou diariamente. Em outubro do mesmo ano, Marina recebeu um diagnóstico devastador: leucemia promielocítica aguda. A doença não apenas afetou sua saúde, mas também levou seus sonhos e projetos de vida.
Após um tratamento inicial, Marina entrou em remissão e decidiu se especializar em oncologia, buscando ajudar outros pacientes com câncer. Contudo, recentemente, a leucemia retornou com mais força, exigindo quimioterapias mais intensas e um medicamento específico, o ATO (trióxido de arsênio), que não é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O tratamento com ATO é crucial para Marina, pois pode levá-la de volta à remissão e possibilitar um transplante de medula, que pode curá-la. No entanto, o custo é exorbitante: R$ 269.640,00 para quatro ciclos de tratamento, sendo que cada caixa do medicamento custa R$ 13.480,00. Esse valor está além da realidade financeira de Marina.
Marina acredita que, com a ajuda de pessoas solidárias, é possível arrecadar os recursos necessários para seu tratamento. Ela, que sempre esteve ao lado de tantas vidas em momentos difíceis, agora se vê na posição de pedir apoio. “Qualquer quantia importa, e muito. Seja com uma contribuição, um compartilhamento ou uma oração — toda ajuda faz diferença”, afirma.
A luta de Marina é um lembrete poderoso de como a solidariedade pode impactar vidas. Em momentos como este, a união da sociedade pode fazer a diferença na recuperação de quem precisa. A mobilização em torno de sua causa pode não apenas ajudar Marina, mas também inspirar outros a se unirem em prol de quem enfrenta desafios semelhantes.

Pai aguarda cirurgia de catarata no SUS há quase um ano, enfrentando sérias dificuldades emocionais e físicas. A urgência do procedimento é vital para sua recuperação e para o bem-estar dos filhos. Contribuições são essenciais.

Rafaella dos Santos Duarte, de 21 anos, enfrenta a necessidade de uma cirurgia robótica para fechar uma fístula reto vaginal, com custo de R$ 40.500,00. Ela lançou uma vaquinha para arrecadar fundos e pede apoio da comunidade.

Natacha Calheiros, médica radiologista de 51 anos, enfrenta um câncer agressivo e perdeu os movimentos da cintura para baixo. Um tratamento de imunoterapia, custando 160 mil dólares, pode ser sua única esperança.

Família busca apoio da comunidade para custear cirurgia de ceratocone em menina, que não é coberta pelo SUS no Paraná. A intervenção é urgente para evitar a perda da visão da criança.

Jovens católicos da Arquidiocese de Cuiabá-MT enfrentam um revés antes do Jubileu da Esperança em Roma, após a agência de viagens cancelar serviços pagos. Eles buscam apoio financeiro para realizar a peregrinação.

Família arrecada R$ 55 mil para cirurgia de alongamento do fêmur de menino que enfrenta sequelas de infecção grave. Mãe solo busca apoio para cobrir custos de tratamento e recuperação em Curitiba.