Ana, mulher angolana, faleceu em 1º de julho de 2025, após lutar contra o câncer. Sua família busca arrecadar R$ 30 mil para o translado do corpo para Angola, onde deseja que ela seja sepultada.
Uma mobilização está em andamento para ajudar a família de Ana, uma mulher angolana que faleceu em 1º de julho de 2025, em Porto Alegre. Ana, que enfrentou um diagnóstico de câncer em 2024, deixou uma filha de 4 anos e familiares em Angola. A família deseja que ela seja sepultada em sua terra natal, o que motivou a criação de uma Vakinha para arrecadar R$ 30.000,00 para o translado do corpo.
Ana se destacou por sua força e coragem ao longo de sua luta contra a doença, passando por internações e tratamentos com determinação. Ela se estabeleceu em Porto Alegre em busca de uma vida melhor, onde se formou em Gestão e trabalhou como trancista autônoma. Sua história é um exemplo de resiliência e amor familiar.
O desejo da família é que Ana possa ser sepultada em Angola, perto de seus entes queridos. Para isso, a Vakinha foi criada com o objetivo de arrecadar os fundos necessários para o translado do corpo. A mobilização já conta com o apoio de amigos e conhecidos, que se uniram para ajudar nesse momento difícil.
O valor total necessário para o translado é de R$ 30.000,00, quantia que pode parecer alta, mas que representa a última homenagem que a família deseja prestar a Ana. A comunidade tem se mostrado solidária, e cada contribuição, por menor que seja, pode fazer a diferença.
Além do apoio financeiro, a história de Ana tem gerado uma onda de solidariedade entre aqueles que a conheceram e que se sensibilizaram com sua trajetória. A união em torno dessa causa demonstra a força da comunidade em momentos de dor e perda.
Nossa união pode ajudar a garantir que Ana receba o descanso que merece, próximo de sua família. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, mostrando que a solidariedade é fundamental em tempos difíceis.
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