Família britânica enfrenta um pesadelo após filha ser diagnosticada com câncer ósseo em seu aniversário de 11 anos, resultando em amputação e necessidade de arrecadação para reabilitação e prótese. Os Blairs, de Cambridge, vivem um momento devastador após a filha Millie, atleta promissora, ser diagnosticada com osteossarcoma. A família lançou uma campanha para arrecadar £ 130 mil e garantir a reabilitação e uma prótese especializada.
Uma família britânica enfrenta um momento difícil após o diagnóstico de câncer de sua filha. Millie, que completou 11 anos no dia em que recebeu a notícia, foi diagnosticada com osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo. O problema começou após uma lesão durante uma partida de futebol, levando seus pais a perceberem que algo estava errado com sua recuperação. Inicialmente, os médicos suspeitaram de uma fratura, mas exames revelaram a gravidade da situação.
A jovem atleta passou mais de 100 noites no hospital e, em janeiro, teve que amputar a perna esquerda acima do joelho. Os pais de Millie, Gordon e Gemma Blair, expressaram a dor de receber um diagnóstico tão devastador. Gordon, inspetor-detetive da Polícia de Cambridgeshire, afirmou que a sensação de descobrir que a filha tem câncer é insuportável e que a família foi lançada em um mundo desconhecido e assustador.
Antes do diagnóstico, Millie era uma criança saudável e ativa, com uma rotina normal e cheia de atividades esportivas. A família, que costumava desfrutar de momentos juntos, agora se vê dividida entre o hospital e a casa, longe da vida que levavam. A amputação trouxe a necessidade de uma prótese especializada para que Millie possa continuar praticando esportes, mas a família não conseguiu obter esse recurso pelo Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido.
Além da prótese, Millie precisará de reabilitação especializada, com custos que podem ultrapassar £ 130.000. Diante dessa situação, os Blairs decidiram agir e lançaram uma campanha de arrecadação de fundos no GoFundMe, buscando apoio para proporcionar à filha as oportunidades que ela merece. Gordon também se unirá a uma equipe de trinta pessoas para realizar uma caminhada de 141 quilômetros, partindo do estádio do Peterborough United até Stamford Bridge, em Londres, onde Millie sonha em jogar.
Gordon destacou que, embora não se sinta confortável pedindo ajuda, o objetivo é dar a Millie a chance de sonhar novamente e trazer um pouco de normalidade à vida da família. Ele enfatizou que o câncer é uma preocupação que acompanhará a família para sempre, mas que farão o possível para facilitar a vida da filha. Além disso, eles desejam aumentar a conscientização sobre o câncer infantil, que frequentemente não recebe a atenção e o financiamento necessários.
Essa história comovente nos lembra da importância de apoiar causas que ajudam crianças e suas famílias em momentos de necessidade. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de jovens como Millie, que lutam contra doenças graves e buscam retomar seus sonhos e paixões.
Pedro, diagnosticado com Anemia Falciforme, aguarda transplante de medula óssea em Curitiba, com sua irmã compatível. A família enfrenta custos extras de R$ 15 mil e pede apoio em campanha.
Simone, de 40 anos, luta contra uma grave condição de saúde e precisa de uma cirurgia complexa que custa R$ 250.000,00. Sem ela, pode perder os movimentos da perna e sua qualidade de vida será severamente comprometida.
Jackson criou uma vakinha para arrecadar fundos para o tratamento de sua filha, Camila Baumert, que se recupera de um grave acidente de moto. A família precisa de um guincho para transporte de acamados e cuidados específicos.
Victor Domingos Antunes Vidal, de 25 anos, luta contra Linfoma de Hodgkin em estágio IVB e precisa de tratamento urgente, mas enfrenta custos superiores a R$ 1,3 milhão, fora de seu alcance. Ele busca apoio para continuar sua batalha pela vida.
Eduardo Rosa, o Dudu barbeiro, enfrenta sérios problemas de saúde devido a uma hérnia de disco e precisa de cirurgia. Para custear o procedimento, ele lançou uma vaquinha online em busca de apoio.
Ex-soldados britânicos escalam o Everest em sete dias, utilizando gás xenônio para potencializar o desempenho físico, prática controversa semelhante ao doping. A expedição visa arrecadar fundos para órfãos de conflitos armados.