Mãe enfrenta dificuldades financeiras e emocionais após o filho iniciar hemodiálise aos 16 anos e descobre problemas renais que podem impedir a doação de um rim, aumentando sua angústia e necessidade de apoio.
Uma mãe enfrenta desafios financeiros e emocionais desde que seu filho começou a fazer hemodiálise aos dezesseis anos. A situação se agravou, pois ela não pôde mais trabalhar para cuidar dele e de seus outros três filhos. As despesas com alimentação, aluguel e medicamentos têm se tornado insustentáveis, gerando uma pressão constante sobre a família.
Recentemente, a mãe descobriu que também possui problemas em seu rim, o que pode inviabilizar a doação de um rim para seu filho. Essa nova realidade aumentou sua angústia, pois a doação era uma esperança para melhorar a saúde do menino. A incerteza sobre sua capacidade de ajudar o filho a torna ainda mais desesperada.
Ela expressa seu desejo de proporcionar uma vida melhor para seus filhos, especialmente para o filho que necessita de cuidados especiais. O sonho de sair do aluguel e ter um lar próprio é uma meta que parece distante, mas que ela ainda almeja. A pressão emocional e financeira é intensa, e a falta de apoio agrava a situação.
A mãe pede ajuda e orações, demonstrando sua vulnerabilidade diante das dificuldades. Ela acredita que a solidariedade pode fazer a diferença em sua vida e na de seus filhos. A situação dela é um reflexo das lutas enfrentadas por muitas famílias que lidam com doenças crônicas e a falta de recursos.
O apelo por ajuda é um chamado à ação, destacando a importância da união da comunidade em momentos de crise. A mobilização em torno de casos como o dela pode trazer esperança e recursos necessários para enfrentar as adversidades. A solidariedade pode ser um caminho para transformar a realidade de quem precisa.
Iniciativas que promovem a ajuda a famílias em situações semelhantes são essenciais. A união da sociedade pode proporcionar um suporte significativo, permitindo que mães como ela encontrem a força necessária para continuar lutando por seus filhos e por um futuro melhor.
Bô, diagnosticado com astrocitoma em janeiro de 2024, passou por cirurgia complexa e enfrenta altos custos com tratamento. A família busca apoio financeiro devido à impossibilidade de trabalho.
Ana Claudia Bertholdo busca arrecadar R$ 80 mil para uma cirurgia em Brasília que pode permitir sua recuperação e a possibilidade de voltar a andar, mesmo que com bengala. Desde 2017, ela enfrenta uma infecção grave que resultou em múltiplas cirurgias e complicações, levando-a a usar cadeira de rodas. O procedimento, realizado pelo ortopedista Mário Soares Júnior, não é coberto por plano de saúde e inclui a aplicação de medicamentos na medula óssea e a colocação de uma prótese importada. Ana, aposentada por invalidez, pede apoio para evitar amputações e melhorar sua qualidade de vida.
Estudante brasileira conquista o Sophia Freund Prize em Harvard e inicia doutorado em Cambridge, focando na eficácia dos serviços de saúde mental no Brasil. Ela também mentorará jovens aspirantes a universitários.
Daniel, um jovem de 18 anos, enfrenta a paralisia do crescimento e busca apoio financeiro para realizar uma cirurgia que pode transformar sua vida. Ele deseja ser visto como um jovem normal, não como "o menino deformado".
Mell Barbosa, em tratamento de hanseníase, pede apoio financeiro para adquirir itens essenciais como cama, poltrona adaptada e materiais de fisioterapia, visando melhorar sua qualidade de vida. Qualquer ajuda é bem-vinda.
Ana, mulher angolana, faleceu em 1º de julho de 2025, após lutar contra o câncer. Sua família busca arrecadar R$ 30 mil para o translado do corpo para Angola, onde deseja que ela seja sepultada.