Irmãs gêmeas Sarah e Sophia Borges, de Goiânia, conquistaram a aprovação em Medicina na USP e agora Sophia está no doutorado-sanduíche em Harvard, enfrentando desafios financeiros em Boston.

As irmãs gêmeas Sarah e Sophia Borges, de Goiânia, conquistaram um feito notável ao serem aprovadas em Medicina na Universidade de São Paulo (USP) em 2020. Desde a infância, elas estudaram em instituições diferentes, mas sempre se destacaram academicamente. Sophia, após um semestre na USP, decidiu seguir um caminho distinto, enquanto Sarah foi aprovada para Psicologia na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Atualmente, Sophia está no doutorado-sanduíche em Harvard, onde começou a pesquisa após participar de atividades de iniciação científica e publicar um artigo no Hospital do Coração. Ela se inscreveu nesse programa no final de 2023, com a expectativa de retornar à USP em 2025 para concluir seu internato e defender sua tese de doutorado.
O doutorado-sanduíche permite que Sophia estude em Harvard enquanto mantém sua matrícula na USP. Ao final do programa, ela terá o título de doutora pela renomada instituição americana, aos 25 anos. No entanto, a jovem enfrenta desafios financeiros significativos para se manter em Boston, onde os custos mensais chegam a R$ 14 mil.
Apesar de não pagar pelas disciplinas, Sophia depende de recursos limitados, como a ajuda da família e um apoio de R$ 4,6 mil da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Para garantir a continuidade de sua pesquisa, ela criou uma vaquinha online, mas ainda assim teme não conseguir se sustentar até dezembro de 2025.
A pesquisa de Sophia foca na equidade na tomada de decisão dentro do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela e Sarah destacam o apoio incondicional dos pais, que sempre se esforçaram para proporcionar uma educação de qualidade, mesmo enfrentando dificuldades financeiras.
Iniciativas como a de Sophia são exemplos de como a determinação e o apoio familiar podem levar a conquistas acadêmicas significativas. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, ajudando a garantir que jovens talentosos tenham a oportunidade de continuar seus estudos e pesquisas, contribuindo para um futuro melhor.

Ivete enfrenta uma grave crise de saúde devido a uma hérnia que comprimiu seu nervo ciático, necessitando de cirurgia urgente. Uma vakinha foi criada para arrecadar fundos para seu tratamento e recuperação.

Caio Henrique, de 24 anos, precisa de R$ 230 mil para uma cirurgia urgente de colocação da calota craniana, atualmente no abdome, enfrentando uma longa espera pelo SUS que pode levar até dois anos. Ele pede ajuda para arrecadar o valor e agradece a todos que puderem contribuir.

Ana, mulher angolana, faleceu em 1º de julho de 2025, após lutar contra o câncer. Sua família busca arrecadar R$ 30 mil para o translado do corpo para Angola, onde deseja que ela seja sepultada.

Natacha Calheiros, médica radiologista de 51 anos, enfrenta um câncer agressivo e perdeu os movimentos da cintura para baixo. Um tratamento de imunoterapia, custando 160 mil dólares, pode ser sua única esperança.

Tainá Gleice Soares, estudante de Medicina e mãe de quatro filhos, lançou uma campanha no Vakinha para arrecadar R$ 120 mil e quitar dívidas da faculdade, já tendo conseguido mais de R$ 6 mil em duas semanas.

Márcio Lacerda, protetor de animais gaúcho, lançou uma campanha no site Vakinha em seu aniversário, buscando arrecadar fundos para ração e castração de animais desamparados. Com quase 600 mil seguidores, ele se tornou referência na luta pelos direitos dos animais de rua, inspirando milhares de pessoas. A campanha, que visa oferecer dignidade aos animais, pode ser acessada através de um link específico ou por meio de uma chave pix.