O governo liberou R$ 7,9 milhões para o Festival Pelourinho Cultural, que terá programação gratuita em Salvador, com shows, oficinas e espetáculos, promovendo a cultura baiana. A iniciativa busca fortalecer a identidade cultural local.
O governo, por meio do Ministério da Cultura, autorizou a captação de aproximadamente R$ 7,9 milhões pela empresa Tapis Rouge Produções e Eventos Ltda. O recurso será utilizado para a realização do Festival Pelourinho Cultural, que ocorrerá em Salvador. O evento, que ainda não tem data definida, promete uma programação totalmente gratuita, abrangendo diversas manifestações artísticas.
O festival será realizado nas três praças culturais do Pelourinho e incluirá shows de artistas locais, oficinas, espetáculos de dança, teatro, além de uma mostra de cinema e música instrumental brasileira. A iniciativa busca celebrar a diversidade sonora da Bahia, abrangendo estilos que vão do samba de roda ao ijexá, do axé à música afro-baiana.
De acordo com a produtora responsável, o festival tem como objetivo promover um diálogo entre tradição e inovação, fortalecendo a identidade cultural local. A proposta é garantir que a arte e a cultura sejam acessíveis a todos, reforçando a importância de eventos que valorizem as raízes culturais da região.
Com a autorização do governo, a expectativa é que o festival atraia um grande público, contribuindo para o fomento da economia local e para a valorização dos artistas da Bahia. A realização de eventos culturais gratuitos é fundamental para democratizar o acesso à cultura e estimular a participação da comunidade.
Além disso, a realização do Festival Pelourinho Cultural pode inspirar outras iniciativas semelhantes em diferentes regiões do Brasil. A promoção de eventos que celebrem a cultura local é essencial para a preservação das tradições e para a formação de novas gerações de artistas.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para o sucesso de projetos culturais. A mobilização em torno de causas que valorizem a arte e a cultura pode gerar um impacto significativo, contribuindo para a realização de eventos que promovam a diversidade e a inclusão.
Exposição Povos da Terra, na Pinacoteca de Mauá, de 6 de abril a 18 de maio, valoriza a cultura indígena com curadoria de Luciana Senhorelli e Reginaldo Moura, destacando etnias como Yanomamis e Guaranis.
O evento Radiofest, em celebração aos 15 anos da banda Radioativa, ocorrerá no dia 22, no Garage Grindhouse, com ingressos de R$ 10 a R$ 25, destacando artistas emergentes e inclusão. A programação inclui shows da banda anfitriã e de Krisa e Sudano, com foco em diversidade e representatividade. A apresentação contará com tradução em Libras e entrada gratuita para PcDs.
A Submundo 808, festa de funk em Campinas, se destacou ao sediar o campeonato Red Bull Turn It Up, com a vitória da DJ Pétala, reforçando sua conexão com a cultura periférica. A festa, que atraiu mais de 13 mil pessoas em sua edição de dois anos, promove um ambiente inclusivo e democrático, onde todos compartilham a pista, sem áreas VIP.
Ciro Barcelos revive a memória dos Dzi Croquettes na peça "Dzi Croquettes Sem Censura", destacando a importância do grupo na cultura brasileira durante a ditadura militar. A produção busca resgatar a essência do espetáculo, mas enfrenta desafios de reconhecimento e financiamento.
O musical "Luiz Melodia... De Arrepiar" revisitará os clássicos do cantor, como "Magrelinha" e "Pérola Negra", com estreia prevista para 2026 em São Paulo, após captação de R$ 7,2 milhões.
Netflix investe R$ 5 milhões na modernização da Sala Oscarito da Cinemateca Brasileira, promovendo acessibilidade e preservação do cinema nacional. A parceria destaca a importância cultural do espaço.