Sophia Borges, irmã da primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, busca R$ 46 mil para financiar seu doutorado em saúde pública após perder uma bolsa devido a cortes orçamentários.
A irmã da brasileira com a maior nota de Harvard em 2024, Sophia Borges, está em busca de R$ 46 mil para financiar seus estudos na universidade americana. Ela precisa desse valor para continuar seu doutorado sanduíche, que envolve parte do curso no Brasil e parte nos Estados Unidos. Sophia, gêmea de Sarah Borges, perdeu a oportunidade de uma bolsa de estudos devido a cortes orçamentários na Harvard T.H. Chan School of Public Health, que foram implementados durante a administração de Donald Trump.
Sarah Borges se formou em Psicologia na Universidade de Harvard, tornando-se a primeira brasileira a receber o Sophia Freund Prize, prêmio concedido ao aluno com a nota mais alta da turma. Antes de sua trajetória em Harvard, ela e Sophia foram aprovadas para o curso de Medicina na Universidade de São Paulo (USP). Enquanto Sarah se dedicou aos estudos nos Estados Unidos, Sophia optou por continuar sua graduação em Medicina e atualmente está no quinto período.
Durante sua graduação, Sophia Borges iniciou um doutorado pelo Programa de Treinamento em Pesquisa Médica (MD-PhD), que permite que alunos de Medicina ingressem em programas de pós-graduação antes de concluir a graduação. Em Harvard, ela trabalha com o pesquisador Stephane Verguet, que desenvolveu a metodologia que será utilizada em seu projeto de doutorado.
O projeto de Sophia tem como objetivo guiar a implementação de uma vacina no Sistema Único de Saúde (SUS) para proteger recém-nascidos contra um vírus que causa infecções respiratórias e hospitalizações em crianças até cinco anos de idade, tanto no Brasil quanto no mundo. A pesquisa é de grande relevância, considerando a importância da vacinação na saúde pública.
Além de seus estudos, as irmãs Borges fundaram o serviço Duo Mentoria, que oferece orientação a jovens interessados em estudar em universidades de prestígio, tanto no Brasil quanto no exterior. Elas compartilham dicas e informações sobre como conquistar uma vaga em instituições de ensino de excelência, ajudando assim a formar uma nova geração de estudantes.
O esforço de Sophia para arrecadar os R$ 46 mil necessários para seus estudos é um exemplo de como a solidariedade pode fazer a diferença na vida de estudantes em busca de oportunidades. Projetos como o de Sophia merecem apoio, pois podem impactar positivamente a saúde pública e a educação no Brasil.
Gui, de 29 anos, está em coma vigil após complicações de pneumonia e duas paradas cardiorespiratórias. A família busca R$ 5 mil para comprar uma cama hospitalar e um aspirador para traqueostomia, preparando sua volta para casa.
Fabiano busca apoio para sua tia Luciana, diagnosticada com câncer gástrico invasivo. A família iniciou tratamento particular e criou uma vaquinha para cobrir custos de alimentação enteral, exames e quimioterapia.
A Escola de Artes Visuais do Parque Lage, prestes a completar cinquenta anos, arrecadou mais de R$ 200 mil em leilão de obras de artistas ligados à instituição, para o maior restauro do palacete iniciado em maio.
Joaquim, professor e profissional da saúde, enfrenta um diagnóstico de câncer de próstata e aguarda cirurgia no SUS, enquanto sua filha, Ariadny, pede ajuda para acelerar o tratamento e salvar sua vida.
Laysa e Eduardo enfrentam a dor da perda de sua filha, Melinda, que faleceu após três dias de luta. Eles buscam apoio para proporcionar um descanso digno à criança. A situação é devastadora e requer solidariedade.
Laiane lançou uma vaquinha online para adquirir uma cadeira de rodas adaptada para sua filha de 25 anos, que possui paralisia cerebral e frequenta a instituição Amarati desde os dois anos. A atual cadeira não atende mais às suas necessidades, e a arrecadação visa melhorar sua qualidade de vida.