Marlúcia Ramiro, de 63 anos, é investigada por abusos contra duas meninas em Buritizal, enquanto já respondia por atos golpistas de janeiro de 2023. A mãe das crianças denunciou maus-tratos e indícios de abuso sexual.
Acusada de envolvimento nos atos golpistas de oito de janeiro de dois mil e vinte e três, Marlúcia Ramiro, de sessenta e três anos, enfrenta novas investigações por supostos abusos físicos, psicológicos e sexuais contra duas meninas em Buritizal, interior de São Paulo. A denúncia foi feita pela mãe das crianças, que na época tinham oito e dois anos, e os crimes teriam ocorrido enquanto Marlúcia estava foragida. Ela foi presa em dezembro de dois mil e vinte e três e cumpre regime domiciliar desde abril de dois mil e vinte e quatro.
Os abusos teriam ocorrido entre agosto e dezembro de dois mil e vinte e três, período em que Marlúcia residia com a família das vítimas. A mãe, uma profissional de marketing de trinta e seis anos, relatou que notou mudanças no comportamento das filhas, incluindo choro constante e recusa em se alimentar. A criança de dois anos, diagnosticada com autismo, apresentava hematomas frequentes, enquanto a mais velha, com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), tornou-se isolada.
Após relatos de maus-tratos, a mãe decidiu conversar com a filha mais velha, que revelou uma rotina de abusos, incluindo agressões físicas e psicológicas. A menina contou que Marlúcia a trancava fora de casa e restringia o acesso a alimentos. A mãe também recebeu relatos de sobrinhos que presenciaram agressões à criança mais nova, o que reforçou suas suspeitas. Diante das evidências, a mãe expulsou Marlúcia de casa e acionou o Conselho Tutelar.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que iniciou uma investigação aprofundada. Novos indícios de abuso sexual foram levantados, incluindo depoimentos da filha mais velha, que relatou que Marlúcia fazia fotos e vídeos das partes íntimas da irmã. A gravidade dos relatos levou à transferência do caso para a Justiça Criminal, onde o Ministério Público solicitou a apreensão do celular da investigada.
Marlúcia nega as acusações e alega que as denúncias são uma retaliação da mãe das crianças. Seu advogado argumenta que não faz sentido a versão apresentada, uma vez que ela cuidava das meninas enquanto a mãe trabalhava. O Ministério Público havia considerado uma proposta de transação penal, mas a gravidade dos novos relatos alterou a direção do processo.
Além de responder pelos novos crimes, Marlúcia já tinha antecedentes por crimes contra a honra. A situação das crianças e a necessidade de proteção e apoio são urgentes. Projetos que visem garantir a segurança e o bem-estar de vítimas de abusos devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e acolhedor para todos.
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