Maxmiller Rodrigues Martins, motorista de caminhão em Norfolk, sofreu um grave acidente em abril de 2024, resultando em coma e quadro neurológico irreversível. A família luta para repatriá-lo, enfrentando dificuldades financeiras e burocráticas.

Maxmiller Rodrigues Martins, natural de Minas Gerais, emigrou para os Estados Unidos em busca de melhores oportunidades. Ele trabalhou como motorista de caminhão na Virgínia até sofrer um grave acidente em 17 de abril de 2024, que resultou em um traumatismo craniano. O acidente ocorreu após o estourar de um pneu, fazendo com que Max perdesse o controle do veículo. Desde então, ele permanece em coma e enfrenta um quadro neurológico irreversível.
A família de Max, composta por seus irmãos Valquíria e Pacífico Martins, luta para repatriá-lo ao Brasil, onde desejam que ele receba cuidados dignos. Max ficou 31 dias em coma e, mesmo após acordar, não demonstra consciência. O neurocirurgião Maurício Panício analisou seu estado e confirmou que ele apresenta uma lesão axonal difusa, considerada uma das mais graves, sem possibilidade de cirurgia.
Atualmente, Max está internado em uma clínica de reabilitação, dependente de ventilação mecânica e alimentação por sonda. A situação financeira da família é crítica, pois o custo estimado para o transporte médico de volta ao Brasil é de R$ 610 mil. Eles tentaram acionar o governo brasileiro, mas não obtiveram resposta satisfatória até o momento.
Para arrecadar os fundos necessários, os irmãos de Max iniciaram uma campanha online, que já conseguiu cerca de R$ 300 mil. Amigos, conhecidos e até desconhecidos têm contribuído com doações e promovido eventos solidários. A mobilização também inclui brasileiros que vivem nos Estados Unidos, organizando rifas e outras iniciativas para ajudar na causa.
O Itamaraty, por meio do consulado brasileiro em Washington, afirmou que está acompanhando o caso desde maio de 2024 e prestando assistência consular à família. No entanto, o órgão esclareceu que não custeia voos especiais, deixando a responsabilidade do transporte a cargo da família. O médico responsável pelo caso considera viável o transporte de Max, desde que ele esteja estável.
A situação de Maxmiller é um retrato das dificuldades enfrentadas por imigrantes em situações vulneráveis. A luta da família por dignidade e assistência é um apelo à solidariedade. Projetos que visam ajudar vítimas de acidentes como esse merecem apoio e atenção da sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa.

Jeane, mãe de uma criança com paralisia cerebral severa, busca apoio financeiro para adquirir uma cadeira de rodas que melhore a qualidade de vida de sua filha, totalmente dependente de cuidados.

Ericka lançou uma vaquinha online para financiar sua cirurgia de redução de mama, após enfrentar dores severas e não conseguir atendimento pelo sistema público de saúde. Ela pede apoio para compartilhar a campanha.

Heloísa, diagnosticada com Síndrome Mielodisplásica, precisa de um transplante de medula óssea e já tem um doador compatível. A família busca R$ 70.000,00 para cobrir custos de tratamento e moradia em Porto Alegre.

Filhos de Dona Kits lançam vakinha para arrecadar fundos para tratamento paliativo de câncer de pâncreas na Unicamp, buscando apoio para segundas opiniões médicas, suplementos e transporte.

Um vídeo de Larry, um idoso de 75 anos entregador de comida, subindo escadas viralizou, gerando uma vaquinha que arrecadou mais de R$ 100 mil em apoio ao seu esforço. A jovem Ireland Dannehold, que o filmou, mobilizou a comunidade para reconhecer sua dedicação.

Criança saudável apresenta perda de movimentos e necessita de exame genético de alto custo, além de fraldas e medicamentos. A confirmação de uma doença rara depende desse teste, que não é realizado no Brasil.