A vaquinha para o montanhista Agam Rinjani, que liderou o resgate de Juliana Marins, arrecadou R$ 404 mil, superando a meta inicial. Agam dividirá o valor com a equipe e destinará parte para reflorestamento.
A vaquinha criada para arrecadar fundos ao montanhista Agam Rinjani, que liderou o resgate da brasileira Juliana Marins, superou a meta inicial de R$ 350 mil, alcançando R$ 404 mil. Juliana foi encontrada morta após mais de quatro dias de busca no Monte Rinjani, na Indonésia, onde caiu durante uma trilha. A arrecadação, autorizada por Agam, é promovida pela página "Razões para Acreditar" e as doações devem ser feitas exclusivamente por meio deste link.
O montanhista, que é indonésio, planeja dividir o valor arrecadado com sua equipe de resgate e destinar parte para reflorestar montanhas na região. Agam é descrito como um montanhista humilde, com poucos recursos. O corpo de Juliana foi recuperado após um intenso trabalho de sete horas, e Agam ficou ao lado dela durante a noite, segurando-a para que não descesse mais 300 metros.
Agam, que inicialmente hesitou em aceitar ajuda financeira, acabou concordando após a insistência da comunidade. Ele havia custeado sua própria passagem aérea e reunido amigos para participar do resgate. Durante a operação, ele enfrentou condições climáticas adversas, incluindo chuva e deslizamentos de pedras, e expressou sua tristeza por não ter conseguido fazer mais.
Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói, no Rio de Janeiro, estava em uma viagem de mochilão pela Ásia quando ocorreu o acidente. Ela escorregou e caiu a cerca de 300 metros do caminho da trilha, ficando incapacitada por mais de quatro dias. A causa da morte ainda não foi determinada, e as autoridades indonésias realizarão uma autópsia antes de liberar o corpo para a família.
A busca por Juliana envolveu várias equipes de resgate, que enfrentaram desafios significativos devido ao clima e à dificuldade de acesso ao local do acidente. A confirmação da morte foi feita pela família e pelas autoridades locais, incluindo o Itamaraty. A tragédia gerou comoção nas redes sociais, onde Agam compartilha dicas sobre escaladas e sua experiência como montanhista.
Essa situação ressalta a importância da solidariedade e do apoio comunitário em momentos de crise. Projetos que visam ajudar vítimas de acidentes e promover ações sociais devem ser incentivados pela sociedade civil, mostrando que a união pode fazer a diferença na vida de pessoas em necessidade.
Robson dos Santos, pai amoroso e trabalhador, enfrenta sérios problemas de saúde, incluindo estenose péptica, e precisa de R$ 15 mil para um procedimento médico urgente. Sua família pede ajuda para restaurar sua dignidade ao se alimentar.
Ayala, que se casou com Moisés e se mudou para Moçambique, enfrenta sérias complicações de saúde após contrair malária, resultando em internação e despesas de R$ 15 mil. A arrecadação de fundos é urgente.
Alanna Klein Nogueira, diagnosticada com Síndrome de Morsier e Displasia Septo Óptica, busca apoio para um tratamento com células-tronco na Tailândia, que pode restaurar sua visão e melhorar sua qualidade de vida.
Léo Paiva, criador do videocast Os Nordestinos pelo Mundo, foi assaltado na França, perdendo R$ 100 mil em equipamentos. Uma campanha solidária já arrecadou R$ 58 mil para ajudá-lo. O crime ocorreu durante a cobertura do Festival de Cinema de Cannes, e a mobilização online, com apoio de famosos, visa recuperar os itens perdidos. A campanha continua aberta, com meta de R$ 100 mil.
Priscila, conhecida por sua generosidade, perdeu tudo em um incêndio causado por um vazamento de gás do vizinho. Uma vaquinha solidária está sendo organizada para ajudá-la a recomeçar. Cada contribuição é valiosa.
Mateus, barbeiro, sofreu um grave acidente de moto em janeiro de 2025, resultando na amputação de sua perna esquerda após complicações. Ele busca apoio para adquirir uma prótese e retomar sua rotina.