Otaviano Costa, um ano após cirurgia cardíaca por aneurisma da aorta, expressa gratidão e leveza, revelando novos projetos, como um curso online e uma escola de Comunicação, sem receios de novas intervenções.

No dia seis de junho de dois mil e vinte e quatro, Otaviano Costa foi diagnosticado com aneurisma da aorta, necessitando de uma cirurgia cardíaca delicada. A operação ocorreu no mês seguinte e, desde então, ele carrega a cicatriz como símbolo de renascimento. Um ano após a cirurgia, o apresentador reflete sobre sua saúde e expressa gratidão. Ele afirma: "Foi o dia que descobri que podia morrer. Estou vivendo um ciclo de reflexões e emoções."
Otaviano compartilha que não teme novas intervenções. Ele diz: "Não tenho receio, vivo a vida. Se tiver que acontecer, vai ser mais fácil." O apresentador destaca que a experiência o levou a tomar decisões importantes sobre sua vida pessoal e profissional, refletindo sobre suas conquistas e o legado que deseja deixar.
Durante o processo de recuperação, Otaviano revisitou sua trajetória, questionando-se se havia realizado seus sonhos e se era feliz. Ele afirma ter encontrado respostas positivas, o que facilitou a aceitação da cirurgia. "Graças a Deus, tive esse saldo positivo, de uma vida vivida na plenitude." Ele também menciona momentos emocionantes com a família antes da operação, ressaltando a importância do apoio familiar.
Após a cirurgia, que durou mais de oito horas, Otaviano se sentiu motivado a aproveitar sua nova chance de vida. Ele mantém um perfil humano e empreendedor, buscando novos desafios. "Estou em São Paulo, apoiado pela minha família, e continuo sendo o mesmo cara inquieto, buscando fazer coisas legais."
Atualmente, ele está à frente de uma escola de Comunicação e de um novo programa, Melhor da Noite. Otaviano e sua esposa, Flávia Alessandra, também criaram uma agência para gerenciar seus projetos artísticos e comerciais, envolvendo uma equipe de mais de trinta pessoas. Eles estão investindo em diversas iniciativas, como uma clínica de estética e um aplicativo de bem-estar.
Com seus novos projetos, Otaviano busca deixar um legado significativo. Ele está preparando um curso online para compartilhar sua experiência na comunicação e ajudar outras pessoas a realizarem seus sonhos. Essa trajetória inspiradora mostra como a união e o apoio da sociedade podem fazer a diferença na vida de quem enfrenta desafios. Juntos, podemos fortalecer iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar de todos.

Roman Krznaric lança "História para o Amanhã", abordando crises globais do século 21 e defendendo novos modelos econômicos. O filósofo destaca a importância de movimentos sociais disruptivos para mudanças urgentes.

A ANS lançou uma consulta pública para um Projeto-Piloto que visa facilitar o acesso a consultas médicas eletivas e exames, buscando reduzir as filas do SUS e incentivar cuidados preventivos. O projeto, alinhado à Resolução Normativa nº 621, pretende atender a população que não pode arcar com planos de saúde convencionais, considerando a resistência histórica dos brasileiros em buscar serviços de saúde preventivos.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) ordenou que o Google revele a identidade de um usuário que ameaçou de morte o influenciador Felca após suas denúncias sobre a sexualização de crianças. Felca, com milhões de seguidores, denunciou a 'adultização' de menores nas redes sociais, levando à prisão de Hytalo dos Santos e seu marido por tráfico humano e exploração sexual infantil.

O mercado de arte enfrenta desafios, mas novos galleristas da geração millennial e Gen Z estão redefinindo o setor com foco em colaboração e transparência. Hauser & Wirth abrirá uma galeria em Palo Alto em 2026, enquanto a UNESCO reconheceu a rota de peregrinação Wixárika como Patrimônio Mundial.

Pesquisadores brasileiros identificaram compostos químicos em esponjas marinhas que podem combater o parasita da malária, incluindo cepas resistentes. A descoberta, publicada na revista ACS Infectious Diseases, oferece esperança para novos tratamentos.

A Copa do Brasil feminina retorna após nove anos, reunindo 32 equipes em um formato mata-mata. A CBF investe na competitividade e visibilidade do futebol feminino no Brasil, com foco na representatividade.