Thiago Torres, o Chavoso da USP, foi condenado a dez meses e 15 dias de prisão em regime aberto por injúria e difamação contra o ex-prefeito de Guarulhos, Guti, após críticas à extinção da Proguaru. A pena foi convertida em serviços comunitários e multas, e Chavoso alega que a decisão ataca a liberdade de expressão.
O sociólogo e influenciador Thiago Torres, conhecido como Chavoso da USP, foi condenado a dez meses e 15 dias de prisão em regime aberto por injúria e difamação. A pena foi convertida em prestação de serviços comunitários e multas, após críticas à gestão do ex-prefeito de Guarulhos, Gustavo Henric Costa, o Guti (PSD). A condenação se refere a publicações feitas em 2021, durante a pandemia de Covid-19, quando Guti extinguiu a empresa pública Proguaru, resultando na demissão de cerca de 4.700 trabalhadores, incluindo a mãe de Chavoso.
Na época, Chavoso denunciou em suas redes sociais a extinção da Proguaru, afirmando que o prefeito era responsável por um clima de desesperança e desemprego. Ele mencionou o suicídio de um trabalhador da empresa como consequência das ações de Guti. O ex-prefeito alegou que as críticas de Chavoso ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, configurando crimes contra a honra.
O processo, que tramitou em segredo de Justiça, foi revelado por Chavoso após a condenação. A juíza Flávia Sirotheau Rocha, da 4ª Vara Criminal de Guarulhos, decidiu que as declarações do influenciador eram ofensivas e não se enquadravam na proteção da liberdade de expressão. Chavoso, por sua vez, argumentou que a condenação é um ataque ao direito de manifestação de jovens periféricos e militantes.
Durante a audiência, o promotor questionou Chavoso sobre o uso da palavra "vagabundo", que foi uma das acusações centrais do caso. Chavoso defendeu que utilizou o termo como uma expressão de indignação, não de forma literal. A defesa do influenciador contestou o sigilo processual, alegando que a justificativa da juíza não se enquadra nas hipóteses legais para tal medida.
O ex-prefeito Guti afirmou que a Justiça reconheceu que Chavoso ultrapassou os limites da crítica política ao insinuar que ele foi responsável pela morte de um trabalhador. Guti também mencionou que ofereceu a Chavoso a oportunidade de uma retratação pública, que foi recusada. A defesa do influenciador lançou uma campanha de arrecadação para cobrir os custos judiciais, já que a gratuidade de Justiça foi indeferida.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar aqueles que enfrentam dificuldades e promover um ambiente onde a liberdade de expressão seja respeitada. Projetos que visam ajudar vítimas de injustiças e fortalecer a voz de jovens militantes são essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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