Marinalva Gomes da Silva, tocantinense de 47 anos, está internada em Goiânia com suspeita de pneumonia e H1N1, necessitando de UTI de isolamento e R$ 80 mil para tratamento urgente. A situação é crítica.
Marinalva Gomes da Silva, uma tocantinense de 47 anos, está enfrentando uma grave situação de saúde. Casada e mãe de duas filhas, ela foi internada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Goiânia, Goiás, no dia 23 de maio de 2025, com suspeita de pneumonia aguda e H1N1, uma forma de influenza A. Antes da internação, Marinalva havia consultado diversos médicos durante aproximadamente 20 dias, mas não recebeu a atenção necessária, sendo enviada de volta para casa sem exames ou medicamentos adequados.
Atualmente, Marinalva encontra-se intubada e depende de aparelhos para respirar. A situação é crítica, pois a infecção por H1N1 requer cuidados intensivos, e ela necessita de uma UTI de isolamento. Infelizmente, não há vagas disponíveis em Goiás, e a transferência urgente é vital para evitar complicações graves, como a falência renal, que já está sendo ameaçada pelo uso excessivo de antibióticos.
Para garantir o tratamento adequado em um hospital particular, é necessário um pagamento inicial de R$ 80 mil. Essa quantia é um obstáculo significativo, considerando a urgência da situação e a necessidade de cuidados especializados. A família de Marinalva está em busca de apoio para conseguir os recursos necessários para a internação.
O caso de Marinalva destaca a importância de um sistema de saúde que atenda adequadamente as necessidades da população. A falta de atenção médica e a demora no diagnóstico podem agravar condições de saúde que, se tratadas precocemente, poderiam ser resolvidas com mais eficácia. A situação dela é um lembrete da fragilidade do acesso à saúde em momentos críticos.
Além do aspecto médico, a história de Marinalva também revela a necessidade de solidariedade e apoio comunitário. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. A mobilização social é essencial para garantir que casos como o dela não sejam esquecidos e que as pessoas tenham acesso ao tratamento que precisam.
Nesta situação, a união pode ajudar aqueles que estão em dificuldades. O apoio da comunidade pode ser fundamental para que Marinalva receba o tratamento necessário e volte a sorrir. Cada contribuição, por menor que seja, pode ter um impacto significativo na recuperação dela e de outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Laerte, que luta contra câncer desde 2016, agora enfrenta metástase e precisa de quimioterapia em alta dose e transplante de medula, custos não cobertos pelo plano de saúde. Ele criou uma vaquinha para arrecadar fundos.
Mulher enfrenta luto pela perda do marido e, após um acidente de moto, precisa de ajuda financeira para adquirir uma prótese de R$ 50 mil e cuidar de suas filhas. Sua luta é por dignidade e recomeço.
A família de Millena Brandão enfrenta uma situação crítica, com a jovem lutando contra um tumor no cérebro e complicações cardíacas, além de dificuldades com transporte e alimentação. A comunidade é convocada a ajudar.
Larissa, mãe de um menino diagnosticado com neuroblastoma estágio 4, busca ajuda para adquirir uma ampola de medicamento que custa R$ 75 mil, essencial para o tratamento do filho. A família enfrenta urgência após a cirurgia não ter removido completamente o tumor.
Dany, mãe de uma menina de cinco anos e cuidadora de sua mãe doente, faz um apelo à comunidade por ajuda financeira para suprir necessidades básicas como remédios e alimentos. Cada contribuição, mesmo que pequena, pode trazer alívio e esperança para sua família. Compartilhamentos da mensagem também são bem-vindos, pois fortalecem a luta por melhores dias.
Eva, diagnosticada com câncer de mama Triplo Negativo, está na fase final das quimioterapias, com término previsto para agosto de 2025. Devido à longa espera por consulta no SUS, a família optou pela cirurgia na rede particular e organiza uma vaquinha para arrecadar os recursos necessários.