A arte negra no Brasil é um poderoso instrumento de resistência cultural e social, enfrentando o racismo e buscando reconhecimento. A música e outras expressões artísticas são fundamentais para a luta por igualdade e valorização.

A arte negra no Brasil é um pilar fundamental da cultura nacional, refletindo a resistência e a luta contra o racismo. O texto destaca a importância dessa arte como um meio de conscientização social e a necessidade de valorização da cultura afro-brasileira na sociedade atual. A narrativa começa com a lembrança de um autor que cresceu em Baixa do Gantois, Salvador, cercado pelos sons do samba e do candomblé, que moldaram sua identidade e compreensão do mundo.
O autor menciona a influência de artistas negros e a alegria de ouvir suas músicas, mas também percebe a rápida invisibilidade que muitos deles enfrentam. Essa realidade revela a resistência da arte negra, que, apesar de ser apreciada, não recebe o reconhecimento que merece nos espaços públicos e na mídia. O samba, por exemplo, é visto como um entretenimento, mas raramente é aceito em outros contextos, refletindo a sutileza do racismo na sociedade.
Além disso, a narrativa aborda a perseguição histórica a manifestações culturais de matriz africana, como a capoeira, que, após séculos de repressão, foi reconhecida como patrimônio imaterial da humanidade. A arte negra, portanto, se torna um símbolo de resistência, enfrentando tentativas de apagamento e desvalorização. O autor destaca que a música é uma forma de expressão poderosa, capaz de conectar e abrir caminhos, servindo como um gesto político.
O texto também menciona a contradição de um país que celebra a arte negra, mas hesita em reconhecer seus criadores. A arte negra não pede licença; ela transforma e permanece viva, inspirando novos talentos a se unirem em rodas de samba e batalhas de rap, criando espaços de resistência. Ser artista negro no Brasil é carregar a história de um povo que continua a lutar por reconhecimento e reparação.
O autor conclui ressaltando que a arte negra brasileira cumpre uma missão ancestral, atuando como um instrumento de resistência e consciência social. A música, a literatura, o teatro e o esporte desempenham papéis cruciais na revelação de histórias e verdades frequentemente ignoradas. O chamado é para que a sociedade reconheça a diversidade cultural e promova a equidade, respeitando as diferenças e construindo um futuro mais justo.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que valorizem e promovam a cultura afro-brasileira. Projetos que busquem dar visibilidade a essas expressões artísticas e apoiar seus criadores são essenciais para a construção de um Brasil mais inclusivo e consciente de sua rica diversidade cultural.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.

O Teatro da Ilha será inaugurado em 4 de setembro com show de Dilsinho e apresentação da Orquestra Light da Rocinha, prometendo se tornar um polo cultural na região. O espaço, reformado pela Light e a Secretaria Estadual de Cultura, contará com uma programação diversificada nos próximos meses.

Neste sábado, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro realizará 200 exames de DNA gratuitos no Estádio de São Januário, facilitando o reconhecimento de paternidade. A ação, parte da campanha “Meu Pai Tem Nome”, permitirá que o nome do pai seja incluído na certidão de nascimento no mesmo dia, com suporte do 9º Registro Civil de Pessoas Naturais. A expectativa é atender até 600 pessoas, promovendo um processo mais ágil e acolhedor para as famílias.

Estudo internacional revela que a saúde mental dos pais, especialmente após o nascimento, impacta o desenvolvimento infantil, destacando a importância do apoio emocional para toda a família.

O aumento nos diagnósticos de autismo infantil reflete uma melhor compreensão social e clínica, segundo o professor José Vicente Montagud Fogués. Ele destaca a importância de ambientes inclusivos e políticas públicas adequadas.

Alunos do CEF 01 do Cruzeiro participaram de atividades educativas em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovendo conscientização e engajamento. A ação incluiu pintura de painéis e plantio de flores, além de orientações sobre direitos e canais de denúncia, reforçando a importância da proteção infantil.