A AACD, ao completar 75 anos, visa atender 1 milhão de pacientes, enfrentando desafios financeiros e investindo em tecnologias inovadoras para reabilitação. A meta é garantir dignidade e mobilidade a todos.
A AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), que completa 75 anos em agosto de 2025, tem como objetivo aumentar o número de atendimentos para um milhão de pacientes. O CEO da instituição, Valdesir Galvan, destaca a importância de nunca reduzir o atendimento, especialmente diante da crescente demanda por serviços de reabilitação. A AACD, fundada em 1950, começou com foco em crianças com deficiência física, especialmente aquelas afetadas pela poliomielite, e atualmente também atende adultos, que representam 25% dos atendimentos.
Com sedes em São Paulo, Recife, Uberlândia e Porto Alegre, a AACD expandiu suas operações ao longo dos anos. Galvan menciona que a inclusão de adultos no atendimento é uma resposta ao envelhecimento da população e às novas necessidades dessa faixa etária. A AACD oferece serviços de reabilitação, estrutura hospitalar e uma fábrica de próteses, atendendo tanto pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) quanto particulares.
Atualmente, a AACD realiza cerca de 850 mil atendimentos anuais em reabilitação e cerca de sete mil cirurgias ortopédicas. A instituição fabrica aproximadamente 60 mil produtos ortopédicos por ano, como próteses e cadeiras de rodas personalizadas. Galvan ressalta que a AACD se tornou um refúgio para muitas famílias que buscam recuperar a mobilidade e a qualidade de vida de seus entes queridos.
A AACD enfrenta desafios financeiros, com 80% dos atendimentos de reabilitação provenientes do SUS, cujos repasses estão defasados há mais de 20 anos. Isso gera um déficit que precisa ser suprido por meio de doações e parcerias com o setor privado. O programa Teleton contribui com cerca de 40% da necessidade anual de recursos, e as vendas em bazares e parcerias com empresas são fundamentais para equilibrar o orçamento de R$ 90 milhões por ano.
Galvan, que assumiu a liderança da AACD em 2014, enfatiza a importância da inovação na reabilitação. A instituição investiu em tecnologias como impressão 3D para personalização de próteses e exoesqueletos para reabilitação de pacientes com mobilidade reduzida. Ele acredita que a meta de atender um milhão de pessoas é desafiadora, mas essencial para garantir uma vida digna e em movimento a todos que necessitam de reabilitação.
Com o crescimento da AACD, a união da sociedade civil é crucial para apoiar iniciativas que visam melhorar a vida de pessoas com deficiência. Projetos que incentivam a solidariedade e a colaboração podem fazer a diferença na recuperação e na qualidade de vida de muitos. A transformação na vida de pessoas que buscam dignidade e mobilidade é um chamado à ação para todos nós.
A Fundación Casita de Mausi, criada em memória de Carol, já acolheu mais de 18,2 mil pacientes com câncer, oferecendo apoio essencial em hospedagem, alimentação e transporte na Cidade do Panamá. A ONG, que opera há 29 anos, garante dignidade e conforto a quem enfrenta a doença, promovendo eventos de arrecadação para sustentar suas atividades.
Após quase dois meses de negativas da TAP, o cão de suporte emocional Teddy chegou a Portugal, acompanhado pela irmã da menina autista e seu treinador, para reintegração com a criança. A decisão judicial e a mobilização da família foram cruciais para a autorização do embarque.
Embarque de 95 toneladas de mel orgânico do Piauí foi liberado após apelo de produtores, apesar de tarifas de 50% previstas para agosto. Expectativa é de mil toneladas adicionais até o fim do ano.
Estão abertas as inscrições para o programa Mulheres in Tech, que oferece 60 vagas gratuitas para mulheres refugiadas em Santa Catarina, focando em programação e habilidades socioemocionais. A iniciativa, da ONG Fly Educação em parceria com a ONU Mulheres e outros, visa capacitar mulheres refugiadas e promover sua inclusão no mercado de tecnologia. O curso, com formação socioemocional e científica, inclui aulas remotas, mentorias e auxílio-alimentação. As inscrições vão até 8 de agosto.
Uma pesquisa revelou que 52% dos brasileiros costumam ajudar instituições que cuidam de animais em desastres. Mulheres e pessoas com maior escolaridade são os principais doadores, enquanto jovens e menos escolarizados tendem a não contribuir.
Elefantas resgatadas, Pupy e Kenya, trocam a Argentina pelo Brasil em busca de uma vida mais natural. Kenya, que chega ao Santuário de Elefantes Brasil, poderá formar uma nova amizade com Pupy.