Estudos recentes indicam que idosos devem tomar banho de uma a duas vezes por semana para preservar a saúde da pele e evitar acidentes no banheiro, com alternativas de higiene recomendadas.
Tomar banho diariamente é uma prática comum, mas para pessoas com mais de 65 anos, essa rotina pode ser prejudicial. Especialistas em geriatria e cuidados com a pele alertam que a frequência excessiva de banhos pode afetar a saúde dos idosos, devido à sensibilidade da pele nessa fase da vida. O uso de água quente e sabonetes agressivos pode agravar o ressecamento e a fragilidade da pele, aumentando o risco de irritações e infecções.
Com o envelhecimento, a pele tende a se tornar mais fina e seca, o que torna os idosos mais vulneráveis a problemas dermatológicos. Além disso, a mobilidade reduzida e a fraqueza muscular tornam o banho um momento potencialmente perigoso, com um alto índice de acidentes domésticos ocorrendo no banheiro. Dados de órgãos de saúde indicam que muitos desses incidentes acontecem durante o banho.
Os médicos recomendam que a frequência ideal de banhos para idosos seja de uma a duas vezes por semana. Essa prática é suficiente para manter a higiene sem comprometer a saúde da pele. Nos dias em que não se toma banho, é possível utilizar métodos alternativos de limpeza, como pano úmido ou esponja nas áreas íntimas, axilas e pés, além de trocar regularmente as roupas e usar lenços umedecidos dermatológicos.
Para idosos com mobilidade limitada ou acamados, alternativas como o banho de leito e o uso de bidês podem garantir conforto e dignidade, reduzindo os riscos de quedas. O uso diário de hidratantes e óleos corporais é essencial para preservar a barreira natural da pele e evitar o ressecamento, contribuindo para a saúde geral do idoso.
Embora a recomendação geral seja de banhos menos frequentes, existem situações que exigem maior cuidado. Idosos com incontinência urinária ou fecal, por exemplo, necessitam de limpeza frequente para evitar infecções. Em dias quentes ou de transpiração excessiva, a higiene deve ser reforçada, mas sempre priorizando a proteção da pele com banhos curtos e sabonetes suaves.
Essas orientações são fundamentais para garantir a saúde e a segurança dos idosos. A sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que promovam o bem-estar dessa população, garantindo que todos tenham acesso a cuidados adequados e dignos. Projetos que visem a melhoria da qualidade de vida dos idosos devem ser incentivados e apoiados por todos nós.
Medicamentos para diabetes tipo 2, como GLP-1RAs e SGLT2is, podem reduzir o risco de demência, incluindo Alzheimer, segundo estudo da Universidade da Flórida. Essa descoberta amplia as possibilidades de tratamento e prevenção.
O Ministério da Saúde inicia a implementação do teste DNA-HPV no SUS, visando detectar o vírus antes de lesões, beneficiando milhões de mulheres e promovendo tratamento precoce. A tecnologia nacional será oferecida em 12 estados, com previsão de expansão até 2026.
Neste sábado (9), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibiliza vacinação em 54 locais, incluindo o evento "GDF Mais Perto do Cidadão" em Planaltina. É essencial levar documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação.
Estudo revela que hábitos como atividade física, sono adequado e saúde mental são mais determinantes para um envelhecimento saudável do que a genética. Eric Topol destaca cinco estratégias essenciais para prolongar a vida saudável.
Estudo recente aponta que o canabidiol (CBD) reduz em 41% as crises epilépticas em pacientes com epilepsia refratária, reforçando a urgência de sua inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa, liderada por Bruno Fernandes Santos da Faculdade de Medicina da USP, destaca a eficácia do CBD em comparação com medicamentos convencionais, que apresentam uma redução média de apenas 18,1%. Apesar das evidências, a falta de um plano federal limita o acesso ao tratamento, que já é disponibilizado em alguns estados.
Com o frio no Distrito Federal, os atendimentos por sintomas gripais aumentaram, superando 16 mil. A vacinação contra a gripe será ampliada para todos acima de seis meses nas UBSs, visando reduzir complicações.