A Comissão de Assuntos Sociais do Senado promoverá uma audiência pública na próxima segunda-feira (11) para discutir políticas de tratamento de doenças raras, como a síndrome da fadiga crônica e esclerose múltipla. Especialistas e representantes do governo participarão do evento, destacando a necessidade de melhorias no diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado realizará uma audiência pública na próxima segunda-feira, dia 11, para discutir políticas públicas voltadas ao tratamento de doenças raras e complexas, como a síndrome da fadiga crônica, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, neuromielite óptica e miastenia gravis. A síndrome da fadiga crônica, que afeta entre 10% e 20% dos pacientes recuperados da infecção pelo coronavírus, é uma das principais preocupações a serem abordadas.
Os pacientes têm relatado a dificuldade em obter diagnósticos adequados no Sistema Único de Saúde (SUS), o que tem gerado insatisfação. A falta de preparo e de recursos para o diagnóstico dessas enfermidades é uma das principais reclamações. A audiência contará com a presença de médicos e profissionais de saúde especializados, além de representantes do governo e do Senado.
O evento tem como objetivo reunir especialistas para discutir soluções e melhorias nas políticas de saúde pública para essas condições. A participação de entidades que representam os pacientes também é fundamental para trazer à tona as demandas e necessidades específicas de quem vive com essas doenças.
Além das questões relacionadas ao diagnóstico, a audiência também abordará a importância do tratamento adequado e do suporte contínuo aos pacientes. A esclerose múltipla e a miastenia gravis, por exemplo, exigem acompanhamento médico regular e acesso a medicamentos que muitas vezes não estão disponíveis no SUS.
O debate é uma oportunidade para que as vozes dos pacientes sejam ouvidas e para que se busquem soluções efetivas para melhorar a qualidade de vida daqueles que enfrentam essas doenças. A participação ativa da sociedade civil é essencial para pressionar por mudanças e garantir que as políticas públicas atendam às necessidades reais dos pacientes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obter o suporte necessário para enfrentar essas doenças. Projetos que visem a melhoria do atendimento e do diagnóstico podem ser impulsionados pela mobilização da comunidade, promovendo um impacto positivo na vida de muitos.

O Ministério da Saúde deu início à pesquisa Vigitel em 24 de junho, coletando dados sobre hábitos de saúde da população brasileira, incluindo consumo de álcool e tabagismo. A pesquisa, que abrange capitais e municípios do interior, visa identificar problemas de saúde e orientar políticas públicas.

Modelo e apresentadora Carol Ribeiro, aos 43 anos, foi diagnosticada com esclerose múltipla após sintomas como confusão mental e cansaço extremo. Ela destaca a importância de ouvir o corpo.

Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.

Estudos indicam que até 45% dos casos de demência podem ser evitados ao abordar fatores de risco desde a infância, destacando a importância de estratégias preventivas precoces. Pesquisadores enfatizam que a prevenção deve ser uma meta ao longo da vida.

Prefeitura de Uberlândia moderniza combate ao Aedes aegypti com inteligência artificial, acelerando a contagem de ovos e aprimorando ações de controle de doenças.

A Anvisa autorizou a primeira vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia comprovada em estudos clínicos. A vacinação será direcionada a adultos.