A Comissão de Assuntos Sociais do Senado promoverá uma audiência pública na próxima segunda-feira (11) para discutir políticas de tratamento de doenças raras, como a síndrome da fadiga crônica e esclerose múltipla. Especialistas e representantes do governo participarão do evento, destacando a necessidade de melhorias no diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado realizará uma audiência pública na próxima segunda-feira, dia 11, para discutir políticas públicas voltadas ao tratamento de doenças raras e complexas, como a síndrome da fadiga crônica, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, neuromielite óptica e miastenia gravis. A síndrome da fadiga crônica, que afeta entre 10% e 20% dos pacientes recuperados da infecção pelo coronavírus, é uma das principais preocupações a serem abordadas.
Os pacientes têm relatado a dificuldade em obter diagnósticos adequados no Sistema Único de Saúde (SUS), o que tem gerado insatisfação. A falta de preparo e de recursos para o diagnóstico dessas enfermidades é uma das principais reclamações. A audiência contará com a presença de médicos e profissionais de saúde especializados, além de representantes do governo e do Senado.
O evento tem como objetivo reunir especialistas para discutir soluções e melhorias nas políticas de saúde pública para essas condições. A participação de entidades que representam os pacientes também é fundamental para trazer à tona as demandas e necessidades específicas de quem vive com essas doenças.
Além das questões relacionadas ao diagnóstico, a audiência também abordará a importância do tratamento adequado e do suporte contínuo aos pacientes. A esclerose múltipla e a miastenia gravis, por exemplo, exigem acompanhamento médico regular e acesso a medicamentos que muitas vezes não estão disponíveis no SUS.
O debate é uma oportunidade para que as vozes dos pacientes sejam ouvidas e para que se busquem soluções efetivas para melhorar a qualidade de vida daqueles que enfrentam essas doenças. A participação ativa da sociedade civil é essencial para pressionar por mudanças e garantir que as políticas públicas atendam às necessidades reais dos pacientes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obter o suporte necessário para enfrentar essas doenças. Projetos que visem a melhoria do atendimento e do diagnóstico podem ser impulsionados pela mobilização da comunidade, promovendo um impacto positivo na vida de muitos.

Cinco estações do MetrôRio vão oferecer vacinação gratuita contra influenza e sarampo nesta terça (29) e quarta-feira (30), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A imunização ocorrerá das 9h às 16h, sem necessidade de passar pelas catracas. A SMS destaca a importância da vacinação para evitar complicações e internações. É necessário apresentar documento de identidade e, se possível, a caderneta de vacinação.

Roger Chammas, oncologista e diretor do Icesp, enfatiza a urgência da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer no Brasil, destacando entraves na incorporação de novas terapias no SUS. O aumento de diagnósticos em estágios avançados exige ações imediatas na saúde pública.

Junior Lima e Mônica Benini revelam que a filha, diagnosticada com síndrome nefrótica, enfrenta tratamento intenso e prolongado. O casal alerta sobre a importância de cuidados devido à imunidade comprometida da criança.

Estudos recentes ressaltam a eficácia da musculação no tratamento da osteoartrite, melhorando a qualidade de vida e reduzindo a dor, com orientação médica essencial para a prática segura.

Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.

Um estudo recente na revista Plos One revela que práticas espirituais podem prever boa saúde física, especialmente em idosos, desafiando a ideia de que a saúde precede a espiritualidade. A pesquisa, que acompanhou mais de três mil americanos, sugere que o engajamento religioso está associado a melhores condições de saúde, principalmente entre os mais velhos. Especialistas ressaltam a importância da espiritualidade no tratamento, mas alertam para o equilíbrio entre fé e terapia médica.