Caminhoneiro brasileiro nos EUA, Ubiratan Rodrigues da Nova, luta para arrecadar R$ 1 milhão e trazer sua esposa, Fabíola, em estado vegetativo, de volta ao Brasil em uma UTI aérea. A família enfrenta dificuldades financeiras e falta de apoio governamental.
Ubiratan Rodrigues da Nova, um caminhoneiro brasileiro de 41 anos, enfrenta uma situação desesperadora nos Estados Unidos. Sua esposa, Fabíola da Costa, de 31 anos, sofreu um mal súbito em 2024, resultando em três paradas cardíacas que a deixaram em estado vegetativo. Ubiratan busca arrecadar R$ 1 milhão para trazer Fabíola de volta ao Brasil em uma UTI aérea, enfrentando dificuldades financeiras e a falta de apoio do governo brasileiro para custear o voo.
A tragédia ocorreu enquanto Ubiratan estava em viagem para o Texas. Fabíola desmaiou na frente dos filhos, e o filho mais velho, Arthur, teve que conduzi-la ao hospital. Apesar de reagir a vozes e toques, os médicos não oferecem perspectivas de reabilitação. Ubiratan relata que a vida da família mudou drasticamente, e a situação afetou profundamente as crianças, especialmente a filha mais nova, que demonstra medo da mãe.
Desde o incidente, Ubiratan teve que reduzir seu trabalho como caminhoneiro, dependendo de doações de amigos e da comunidade brasileira. A família, que morava em um apartamento que foi vendido pouco antes do ocorrido, agora vive de aluguel e enfrenta dificuldades financeiras. Ubiratan menciona que, mesmo com um seguro de saúde, muitas despesas não foram cobertas, incluindo transporte e cuidados em casa.
Após sete meses de internação, Fabíola teve alta e foi levada para casa, mas a família teve que arcar com todos os custos de cuidados. Para tentar financiar o voo de volta ao Brasil, Ubiratan criou duas campanhas de arrecadação online, uma no GoFundMe, com meta de US$ 250 mil, e outra no Brasil, com meta de R$ 800 mil. Ele expressa a necessidade de usar os recursos arrecadados para garantir a moradia da família, caso não consiga trabalhar.
Ubiratan também buscou apoio do governo brasileiro, mas não obteve sucesso. O consulado brasileiro em Orlando afirmou que acompanha o caso e oferece assistência consular, mas não pode custear o voo de UTI. Apesar das dificuldades, Ubiratan mantém a esperança de que a situação melhore e continua lutando por sua esposa e filhos.
Histórias como a de Ubiratan e Fabíola nos lembram da importância da solidariedade em momentos de crise. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de famílias que enfrentam desafios imensos. Cada contribuição pode ajudar a transformar essa situação e oferecer um novo começo para aqueles que precisam.
Carolina Arruda, influenciadora brasileira, enfrenta a neuralgia do trigêmeo e iniciou uma vaquinha online para financiar a eutanásia na Suíça após seis cirurgias sem sucesso. A dor intensa e crônica levou Carolina a buscar um coma induzido como última tentativa de alívio. A condição, raríssima, afeta menos de 0,3% da população e é considerada a pior dor do mundo.
Seis estudantes da FGV foram selecionados para a International Mathematics Competition (IMC) 2025 na Bulgária e buscam apoio financeiro de R$ 10.800 cada para cobrir despesas. Eles representam a tradição de excelência da instituição.
Priscila, conhecida por sua generosidade, perdeu tudo em um incêndio causado por um vazamento de gás do vizinho. Uma vaquinha solidária está sendo organizada para ajudá-la a recomeçar. Cada contribuição é valiosa.
Cãozinho Hulk, diagnosticado com leishmaniose, enfrenta complicações graves e internações frequentes, acumulando R$ 15 mil em despesas. Uma vakinha foi criada para ajudar com os custos do tratamento.
Márcio Di Pietro, fotógrafo com quase 50 anos de carreira, enfrenta um tumor meningioma e precisa de cirurgia urgente com Gama Knife, que custa R$ 130 mil, valor não coberto pelo plano de saúde. A família busca apoio para garantir sua saúde e qualidade de vida.
Maria Ivonete lançou uma vaquinha para arrecadar R$ 7 mil, visando o tratamento de um amigo que perdeu a visão do olho direito e tem apenas 50% da visão no olho esquerdo. A ajuda é urgente.