Rachel Apolinário, em tratamento de câncer de colo retal com metástases no fígado, iniciou um novo protocolo de quimioterapia (Folfiri) para reduzir nódulos e viabilizar ablação, que custa entre R$ 50 mil e R$ 60 mil. Ela busca apoio financeiro para o procedimento, que não é coberto pelo SUS, e se compromete a ser transparente com os valores arrecadados.

Rachel Apolinário, diagnosticada com câncer de colo retal e metástases no fígado, está em busca de apoio financeiro para continuar seu tratamento. Desde setembro de 2024, ela realiza acompanhamento no Hospital das Clínicas de Passos, onde passou por uma cirurgia bem-sucedida em dezembro e iniciou quimioterapia em janeiro. Após seis sessões do protocolo Capox, os exames de junho revelaram que os nódulos no fígado aumentaram, impossibilitando a ressecção cirúrgica devido à proximidade com uma veia importante.
Com a oferta de tratamento paliativo pelo hospital, Rachel buscou uma segunda opinião em Campinas, onde um radiologista intervencionista avaliou que a ablação, um procedimento que poderia curá-la, não era viável no momento. A solução encontrada foi iniciar um novo protocolo de quimioterapia, o Folfiri, com a expectativa de reduzir os nódulos e possibilitar a ablação. O tratamento começou em 13 de agosto de 2025 e, após três meses, novos exames serão realizados.
O custo da ablação é estimado entre R$ 50 mil e R$ 60 mil, além de despesas adicionais com exames e acompanhamento. Rachel decidiu abrir uma vakinha para arrecadar os fundos necessários, já que não possui condições financeiras para arcar com os custos. Ela enfatiza a urgência da situação, pois quanto mais cedo for realizada a ablação, menores serão as chances de o câncer se espalhar.
Rachel se compromete a manter a transparência sobre o uso dos recursos arrecadados e, caso o valor exceda o necessário, pretende destinar o excedente a outras pessoas que também necessitem de ajuda. Ela pede apoio não apenas financeiro, mas também na divulgação de sua campanha, através de um vídeo disponível em suas redes sociais.
Com a determinação de superar essa fase difícil, Rachel conta com a solidariedade da comunidade para viabilizar seu tratamento. A união de esforços pode fazer a diferença na vida dela e de outras pessoas que enfrentam situações semelhantes. O apoio coletivo é fundamental para que histórias de superação se tornem realidade.
Em momentos como este, a mobilização social pode ser a chave para transformar vidas. A solidariedade da comunidade pode garantir que Rachel tenha acesso ao tratamento necessário e, assim, inspirar outros a também buscarem ajuda em suas jornadas de recuperação.

Uma Vakinha foi criada para arrecadar R$ 50 mil, visando o translado do corpo de Manu de Portugal para o Brasil, além de cobrir despesas hospitalares e do velório. A comunidade se mobiliza para garantir uma despedida digna.

Um resgate de cachorro enfrenta urgência, pois a internação se torna necessária após falha nos remédios orais. Uma vaquinha foi criada para arrecadar fundos e salvar o animal. Cada contribuição é vital.

Adolescente autista enfrenta graves complicações de saúde após paradas cardiorrespiratórias e pneumonia, resultando em amputações. Campanha busca recursos para próteses e adaptação da casa.

Uma vaquinha para o traslado do corpo de Rômulo Cerasuolo, atropelado em Dublin, arrecadou mais de R$ 30 mil e €12 mil. A polícia irlandesa busca testemunhas do acidente que chocou a família.

Esther enfrenta um desafio ao cuidar de seu pai, diagnosticado com hepatocarcinoma, que compromete mais de 75% do fígado. A primeira cirurgia visa aumentar o volume do órgão para 30%, com a remoção do tumor prevista em 4 a 6 semanas. O tratamento custará cerca de R$ 300 mil, e a família busca apoio financeiro e orações.

Pauler busca apoio financeiro para um tratamento dental que custa R$ 3.500, apelando à generosidade de amigos e familiares para alcançar um sorriso saudável. Cada contribuição é valiosa.