A cantora Sol, ícone dos anos 1980, faleceu aos 59 anos e será velada no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Amigos arrecadam fundos para o sepultamento, homenageando sua rica trajetória artística.
O corpo da cantora Sol, de cinquenta e nove anos, será velado a partir das 11h desta segunda-feira, 14 de novembro, no Cemitério da Vila Formosa, localizado na Zona Leste de São Paulo. A artista foi encontrada morta no início da tarde de sábado, 12 de novembro. Amigos e familiares estão se mobilizando para arrecadar fundos que cobrirão os custos do velório e sepultamento.
Sol, cujo nome de nascimento era Sandra do Valle Reis, destacou-se na cena musical e televisiva brasileira durante os anos 1980, participando de programas icônicos como o Clube do Bolinha e o Programa Silvio Santos. Sua carreira começou cedo, aos sete anos, incentivada por seus pais, a atriz Jauma Aparecida do Vale Reis e o astrólogo Josebel Ribeiro Reis.
Ao longo de sua trajetória, Sol explorou diversas vertentes da música popular e manteve sua paixão pelos palcos, mesmo enfrentando dificuldades. Além de sua carreira musical, ela também formou-se em Direito e atuou como advogada. Sua influência cultural se estendeu por quase vinte anos no Japão, onde foi reconhecida como musa do imperador, um título que ressalta sua importância artística no país.
Nos últimos anos, Sol viveu de forma discreta, longe dos holofotes e enfrentando desafios financeiros. Amigos, ex-colegas de televisão e fãs têm se unido para prestar homenagens à artista que deixou um legado significativo na cultura popular brasileira. A mobilização em torno de seu sepultamento reflete o carinho e a admiração que muitos sentem por ela.
O velório será uma oportunidade para que aqueles que admiravam Sol possam se despedir e celebrar sua vida e carreira. A arrecadação de fundos para cobrir os custos do sepultamento é um gesto de solidariedade que demonstra a força da comunidade em momentos difíceis. A união em torno de causas como essa é fundamental para apoiar aqueles que contribuíram para a cultura e a arte.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este, ajudando a honrar a memória de artistas que impactaram nossas vidas. Projetos que visam apoiar a cultura e a arte devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que legados como o de Sol continuem a inspirar futuras gerações.
Arthur lançou uma vaquinha para custear a cirurgia urgente de sua namorada Sarah, que sofre de ceratocone avançado e já perdeu a visão de um olho. O procedimento, que deve ser realizado em menos de 20 dias no Hospital de Olhos de Cascavel, tem um custo total de R$ 11 mil, incluindo exames e cuidados pós-operatórios. A arrecadação é essencial para garantir a saúde visual de Sarah.
Adriana busca apoio para Roberto, que enfrenta complicações graves após cirurgia para glioblastoma. Ele precisa de cuidados intensivos e medicamentos, e a família luta para arcar com os custos. Contribuições são essenciais.
Jovem potiguar Lucas Lima foi aprovado para estudar no Li Po Chun United World College, em Hong Kong, e lançou campanha no Vakinha para arrecadar R$ 47 mil para cobrir custos da viagem e estadia. Com apenas seis selecionados entre milhares, Lucas busca apoio para realizar seu sonho de contribuir para um mundo melhor através da educação. A campanha já arrecadou mais de R$ 15 mil em dez dias.
Aline e seu filho enfrentam a doença rara Charcot-Marie-Tooth, agravada por fraturas e osteoporose. Aline busca apoio financeiro para tratamentos essenciais e cirurgia, enquanto lida com a depressão após o câncer do esposo.
Chef Fagner Sousa, conhecido por sua dedicação na gastronomia, sofreu um arrombamento que resultou na perda de equipamentos avaliados em cerca de R$ 10 mil, comprometendo seus compromissos. A comunidade é convocada a ajudar.
Clara Molina, de Brasília, resgatou a cadela Chica, abandonada e ferida, que agora precisa de ajuda financeira para custear tratamento veterinário. Sua recuperação depende do apoio da comunidade.