O Cantus Firmus, coral independente mais antigo de Brasília, foi selecionado para o Festival Corais da Áustria e precisa arrecadar R$ 100 mil para a viagem. O grupo, formado por 54 amadores, destaca-se pela qualidade musical e pela união de seus integrantes.

O Cantus Firmus, o coral independente mais antigo de Brasília, foi selecionado como o único representante da América Latina para o Festival Corais da Áustria, que ocorrerá em novembro. Com 33 anos de história, o grupo precisa arrecadar R$ 100 mil para cobrir as despesas da viagem. A regente Isabela Sekeff destaca que, por ser autônomo, o coral não conta com patrocínios e sobrevive apenas com as mensalidades dos integrantes e cachês de apresentações.
Isabela, que está desenvolvendo uma tese de doutorado sobre gestão e liderança em coros, ressalta que a arte é frequentemente a primeira a sofrer cortes em tempos de crise. "O Cantus sobrevive por amor, determinação e cumplicidade", afirma. O coral é formado por 54 integrantes, a maioria amadores, que se dedicam intensamente aos ensaios e à execução de repertórios desafiadores.
O coral já conquistou prêmios em competições internacionais, incluindo três medalhas de ouro e uma de prata. A regente enfatiza que a qualidade do grupo é reconhecida, a ponto de muitos questionarem se os integrantes são profissionais. Para a apresentação na Áustria, o coral ensaia a Missa número 6 de Schubert, uma peça de alta complexidade técnica.
O repertório do Cantus Firmus é eclético, incluindo desde obras clássicas até composições brasileiras contemporâneas. Isabela destaca que a música brasileira encanta o público, e a diversidade do repertório é um dos fatores que entusiasma os integrantes. O coral se apresenta em várias igrejas e teatros em Viena e Salzburg, cidades que têm forte ligação com a música erudita.
Os integrantes do coral compartilham histórias de vida que se entrelaçam com a trajetória do grupo. A professora de inglês Rita Andrade Moran, por exemplo, encontrou no coral não apenas uma paixão, mas também o amor e a oportunidade de criar uma família. O farmacêutico Pedro Luís Silva Pereira destaca que a música trouxe equilíbrio e desenvolvimento artístico à sua vida.
O regente assistente e pianista Matheus Mota acredita que a integração e cumplicidade entre os membros do coral são fundamentais para o sucesso das apresentações. A união do grupo é um diferencial que se reflete na qualidade artística. Em tempos de dificuldades financeiras, a mobilização da sociedade pode ser crucial para garantir que o Cantus Firmus continue a levar sua música e sua mensagem ao mundo.

A enfermeira intensivista Larissa Garcia Ferreira superou complicações de saúde após arrecadar R$ 26 mil em uma campanha no Vakinha para cirurgia de hérnia. A solidariedade renovou sua esperança.

Diagnosticada com câncer pela segunda vez, uma mulher busca apoio financeiro para custear exames e tratamentos, incluindo quimioterapia e biópsia. Ela já superou essa batalha antes e conta com a solidariedade de todos.

Edson, nordestino no Rio de Janeiro, perdeu tudo em um incêndio em seu apartamento, incluindo seu cachorro. Ele lançou uma vaquinha para recomeçar, buscando ajuda para adquirir itens essenciais.

Adrielle encontrou frango cru em seu quintal, levantando suspeitas de envenenamento. Sua gata Maya vomitou sangue e está internada, gerando uma vakinha para cobrir os custos do tratamento, que já somam R$ 900,00.

Luiz Rodrigo, após amputar a perna esquerda em um acidente, lançou uma vaquinha para arrecadar R$ 200.000,00 e adquirir uma prótese transfemoral moderna, buscando recuperar sua mobilidade e qualidade de vida. Cada contribuição é um passo rumo à superação e recomeço.

Leandro, conhecido como Mozão, enfrenta um diagnóstico de câncer de próstata e precisa de uma cirurgia robótica urgente, que custa R$ 52 mil e não é coberta pelo plano de saúde. A família lançou uma vaquinha solidária para arrecadar os fundos necessários até agosto.