A oncologista Janice Freitas apresentou palestra sobre câncer de pulmão na SES-DF, enfatizando a prevenção e os riscos do tabagismo, especialmente entre jovens. O ciclo de palestras visa educar profissionais de saúde até 2025.

O auditório do prédio PO 700, sede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), recebeu, no dia 20 de agosto, mais uma palestra do ciclo sobre prevenção, detecção e tratamento de câncer. O tema abordado foi o câncer de pulmão, em consonância com a campanha Agosto Branco. A oncologista Janice Freitas, do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), foi a responsável pela apresentação, que enfatizou a importância da conscientização sobre a doença.
Durante a palestra, Freitas discutiu medidas preventivas, sintomas, métodos diagnósticos e um histórico do enfrentamento do câncer de pulmão. A médica destacou a necessidade de intensificar o combate ao tabagismo, especialmente ao uso de cigarros eletrônicos, que têm se tornado cada vez mais comuns entre os jovens. “Hoje, reforçamos a necessidade de manter o combate ao cigarro – sobretudo o eletrônico”, afirmou Freitas.
Os participantes puderam conhecer os diversos fatores de risco associados ao câncer de pulmão, como a exposição ao amianto, predisposição genética e inalação de gás radônio, um gás radioativo. No entanto, o tabagismo continua sendo a principal causa da doença. Freitas alertou que “não existe volume seguro para o consumo do cigarro, e o fumante passivo também tem o seu risco aumentado para o desenvolvimento do câncer”.
O ciclo de palestras promovido pela SES-DF teve início em maio de 2023 e se estenderá até o final de 2025, com encontros mensais. O objetivo é promover a educação continuada dos servidores da saúde, conscientizando-os sobre políticas de promoção de saúde e medidas de prevenção primária. A iniciativa é da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan).
A participação ativa dos profissionais de saúde é fundamental para a disseminação de informações sobre prevenção e tratamento do câncer. A troca de experiências e conhecimentos durante essas palestras pode impactar positivamente a saúde da população, contribuindo para a redução dos índices de incidência da doença.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na luta contra o câncer. A mobilização em torno da prevenção e do tratamento é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a informações e recursos necessários para enfrentar essa doença.

O Ministério da Saúde investirá R$ 19 milhões no Hospital da Criança de Maringá, expandindo atendimento pediátrico e implantando oncologia pediátrica. A unidade dobrará cirurgias e internações, tornando-se referência regional.

O programa Medicamento em Casa, parceria entre a Secretaria de Saúde do DF e o Banco de Brasília, já realizou mais de cem mil entregas, beneficiando mensalmente cerca de 10 mil pacientes com doenças crônicas.

A morte de uma adolescente no Distrito Federal devido ao uso de cigarro eletrônico levanta preocupações sobre os riscos à saúde, com especialistas alertando para danos pulmonares severos e a síndrome de Evali. A OMS destaca o aumento do uso entre jovens, enquanto a SES-DF aponta um crescimento de 25% no número de fumantes no Brasil.

Eduardo Sterblitch, ator e humorista, revelou sua luta contra a depressão e pensamentos suicidas em programa de TV, destacando a importância do apoio emocional e os desafios no tratamento.

O uso inadequado de antibióticos pode levar a um aumento alarmante da resistência bacteriana, com previsões de até 40 milhões de mortes até 2050. O Brasil registrou 85.718 amostras de bactérias resistentes em 2022.

Batimentos cardíacos intensos antes de dormir podem ser sinais de doenças cardíacas, alerta o professor Michael Miller, da Universidade de Maryland. É crucial buscar orientação médica se persistirem.