Proposta do Código Brasileiro de Inclusão visa unificar mais de 200 normas sobre direitos das pessoas com deficiência, facilitando o acesso à informação e promovendo a inclusão no mercado de trabalho. A análise será feita por um grupo de trabalho, com audiências públicas em todas as capitais.
O Código Brasileiro de Inclusão (CBI) foi apresentado pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados, com o objetivo de consolidar mais de duzentas normas que garantem direitos às pessoas com deficiência. A proposta será analisada por um grupo de trabalho antes de ser votada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo plenário da Câmara. O presidente da comissão, deputado Duarte Jr. (PSB-MA), destacou que audiências públicas serão realizadas em todas as capitais para ouvir a sociedade civil.
O CBI visa facilitar o acesso à informação sobre os direitos das pessoas com deficiência, promovendo sua inclusão no mercado de trabalho. Entre as garantias previstas estão a reserva de vagas, um processo de recrutamento inclusivo e a formação de líderes e colaboradores para acolher esses profissionais. Além disso, o Código assegurará paridade salarial e planos de carreira, buscando elevar o patamar dos direitos dessa população.
O deputado Duarte Jr. enfatizou que, apesar das leis existentes, a dispersão das normas dificulta o reconhecimento dos direitos e deveres por parte da sociedade. O CBI pretende reunir essas legislações em um índice claro e lógico, permitindo que as pessoas conheçam melhor seus direitos. “Esta proposta vai dar maior força jurídica para que todos compreendam que a pessoa com deficiência é digna de ter acesso à saúde e à educação de qualidade”, afirmou.
O objetivo central do Código é reunir todas as leis federais que tratam do tema, facilitando a contratação de pessoas com deficiência por estabelecimentos comerciais. A proposta busca incentivar investimentos em adaptações necessárias para garantir a acessibilidade, promovendo um ambiente mais inclusivo. O deputado ressaltou que a inclusão deve ser uma prioridade, e que a sociedade precisa se mobilizar para garantir esses direitos.
Após a aprovação pela Câmara, o Código ainda precisará ser validado pelo Senado Federal. A expectativa é que a nova legislação traga mudanças significativas na vida das pessoas com deficiência, promovendo uma sociedade mais justa e igualitária. A mobilização da sociedade civil será fundamental para que essa proposta avance e se torne realidade.
Nossa união pode fazer a diferença na luta por direitos e inclusão. Projetos que visam apoiar a adaptação e a acessibilidade para pessoas com deficiência devem ser incentivados, pois podem transformar a realidade de muitos. Juntos, podemos construir um futuro mais inclusivo e justo para todos.
O GLOBO lançou um guia que permite aos pais filtrar escolas no Rio e São Paulo com mensalidades entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, detalhando infraestrutura e perfil educacional. A plataforma oferece personalização na busca, incluindo informações sobre preparação para o Enem e atividades extracurriculares. As escolas foram selecionadas com base em dados do Censo Escolar e podem se inscrever para inclusão no guia.
Estudantes têm a oportunidade de participar de simulados gratuitos do Enem em agosto, promovidos por redes de ensino em diversas regiões do Brasil, com inscrições até 14 de agosto. O Sistema de Ensino Objetivo realizará provas em dois dias, com questões de múltipla escolha e redação, seguindo o formato do exame. As provas ocorrerão em unidades do Objetivo em vários estados, proporcionando uma experiência realista para os candidatos.
Mais de 1.500 profissionais participaram do webinário sobre vacinação nas escolas. O evento, promovido pelo Ministério da Saúde, visa aumentar a cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, com R$ 150 milhões em investimentos e uma semana de intensificação em abril.
A 2ª chamada do Programa Universidade Para Todos (Prouni) de 2025 foi anunciada, com mais de 211 mil bolsas disponíveis. Pré-selecionados devem comprovar dados até 11 de agosto, garantindo acesso à educação superior.
O Brasil enfrenta uma grave crise em formação nas áreas de STEM, com apenas 13% de formandos, estagnação na última década e alta evasão, comprometendo sua competitividade e inovação.
Ana Clara Batista, estudante de 17 anos, foi a primeira a assumir o cargo de primeira-dama por um dia, destacando a importância da representatividade feminina na política. O programa Meninas em Ação visa empoderar jovens em cargos de liderança.