Alanna Klein Nogueira, diagnosticada com Síndrome de Morsier e Displasia Septo Óptica, busca apoio para um tratamento com células-tronco na Tailândia, que pode restaurar sua visão e melhorar sua qualidade de vida.

Alanna Klein Nogueira, diagnosticada com Síndrome de Morsier e Displasia Septo Óptica, enfrenta desafios significativos devido à sua deficiência visual. Essa condição a impede de ver seus familiares e amigos, limitando sua interação com o mundo ao seu redor. No entanto, uma nova esperança surgiu para Alanna: ela foi aceita para um tratamento inovador com células-tronco no Hospital Beike Biotechnology, localizado na Tailândia.
Esse tratamento tem o potencial de melhorar a visão de Alanna e, consequentemente, sua qualidade de vida. A possibilidade de enxergar pela primeira vez o rosto de seus pais e amigos é um sonho que agora pode se tornar realidade. A família de Alanna está mobilizando esforços para arrecadar os fundos necessários para cobrir os custos do tratamento, que incluem despesas com viagem e estadia.
O tratamento com células-tronco é uma abordagem promissora para diversas condições de saúde, incluindo problemas de visão. Ele visa regenerar células danificadas e restaurar funções visuais, oferecendo uma nova perspectiva para aqueles que enfrentam limitações semelhantes. Alanna representa muitas crianças que sonham em ver o mundo de forma plena e interagir com as pessoas que amam.
A mobilização em torno do caso de Alanna já começou, com amigos e familiares buscando apoio da comunidade. A arrecadação de fundos é essencial para viabilizar essa oportunidade única. Cada contribuição, por menor que seja, pode fazer uma diferença significativa na vida de Alanna e em sua jornada rumo à recuperação da visão.
Além do apoio financeiro, a história de Alanna também destaca a importância da solidariedade e da união em torno de causas sociais. A comunidade pode se engajar de diversas formas, seja por meio de doações, compartilhamentos nas redes sociais ou organizando eventos para arrecadar fundos. A participação de todos é fundamental para que Alanna possa realizar seu tratamento e, quem sabe, enxergar o sorriso de seus pais pela primeira vez.
Nessa situação, a união da sociedade pode ajudar a transformar a vida de Alanna e de muitas outras crianças que enfrentam desafios semelhantes. O apoio coletivo é uma ferramenta poderosa que pode proporcionar esperança e novas oportunidades para aqueles que mais precisam. Juntos, podemos fazer a diferença e ajudar a trazer luz para a vida de quem vive na escuridão.

Família busca apoio financeiro para adquirir órtese craniana de R$ 16 mil para tratar braquecefalia em bebê de 7 meses e meio, essencial para evitar complicações futuras. Ajude a transformar essa realidade!

Juliana de Souza Dias, brasileira de 43 anos, enfrenta um tumor de 20 centímetros no fígado e busca apoio financeiro para uma cirurgia particular marcada para 10 de junho. A condição, diagnosticada como hepatocarcinoma fibrolamelar, requer intervenção urgente devido ao rápido crescimento do tumor, que já pressiona órgãos vitais.

Ana Claudia Bertholdo busca arrecadar R$ 80 mil para uma cirurgia em Brasília que pode permitir sua recuperação e a possibilidade de voltar a andar, mesmo que com bengala. Desde 2017, ela enfrenta uma infecção grave que resultou em múltiplas cirurgias e complicações, levando-a a usar cadeira de rodas. O procedimento, realizado pelo ortopedista Mário Soares Júnior, não é coberto por plano de saúde e inclui a aplicação de medicamentos na medula óssea e a colocação de uma prótese importada. Ana, aposentada por invalidez, pede apoio para evitar amputações e melhorar sua qualidade de vida.

Ex-soldados britânicos escalam o Everest em sete dias, utilizando gás xenônio para potencializar o desempenho físico, prática controversa semelhante ao doping. A expedição visa arrecadar fundos para órfãos de conflitos armados.

Eva, diagnosticada com câncer de mama Triplo Negativo, está na fase final das quimioterapias, com término previsto para agosto de 2025. Devido à longa espera por consulta no SUS, a família optou pela cirurgia na rede particular e organiza uma vaquinha para arrecadar os recursos necessários.

Eduardo, uma criança de 2 anos, enfrenta a doença rara SPG50, que compromete suas habilidades motoras e de fala. Para garantir um tratamento eficaz, são necessários R$ 11 milhões em doações.