Juiz suspende fornecimento de canabidiol para criança autista e epiléptica, alegando duplicidade de recebimento, enquanto mãe busca apoio financeiro para tratamento. A Unimed não cobre o medicamento.

Uma criança autista e epiléptica, que depende do canabidiol para tratamento, enfrenta um novo desafio. O juiz responsável pelo caso suspendeu o fornecimento do medicamento, alegando duplicidade de recebimento e insinuando má-fé por parte da mãe. Essa decisão foi tomada mesmo após a Justiça ter garantido o acesso ao tratamento anteriormente, após uma longa luta da família.
A mãe da criança, que não pode arcar com os custos mensais de R$ 2 mil para a compra do canabidiol importado, recorreu ao Estado, já que o plano de saúde, Unimed, não cobre o medicamento nem as terapias necessárias há mais de dois anos. A suspensão do fornecimento cortou o único acesso que a criança tinha ao tratamento, colocando sua saúde em risco.
O juiz alegou que a criança estaria recebendo o medicamento de forma duplicada, mas a mãe refuta essa afirmação, destacando que a Unimed não fornece o canabidiol. A situação gerou grande preocupação, pois a criança está sendo punida por um erro do sistema, o que pode afetar seu desenvolvimento e bem-estar.
Para contornar essa situação, a mãe criou uma campanha de arrecadação de fundos, buscando apoio da comunidade para garantir o tratamento da filha. A iniciativa visa arrecadar recursos suficientes para cobrir os custos do medicamento, que são essenciais para a estabilidade da criança.
Os amigos e familiares se uniram à causa, e a mãe compartilha o progresso da criança em suas redes sociais, incentivando a solidariedade e a mobilização em torno da situação. A visibilidade da campanha pode ajudar a sensibilizar mais pessoas sobre a importância do acesso a tratamentos adequados para crianças com necessidades especiais.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa. O apoio a causas como essa é fundamental para garantir que crianças em situações semelhantes tenham acesso ao tratamento necessário e possam ter um desenvolvimento saudável.

Kamilly, de 21 anos, ficou tetraplégica após um acidente em outubro de 2024. Sua família enfrenta dificuldades financeiras e lançou uma vaquinha para custear tratamentos que possam ajudá-la a recuperar a mobilidade.

Jéssica Carolina, massoterapeuta e criadora do Projeto Shantala, lança o livro "O Poder do Vínculo Materno" e busca apoio financeiro para sua publicação, destacando a importância do vínculo emocional entre mães e bebês desde a gestação.

Rogério busca apoio financeiro para o tratamento da filha de 24 anos, que enfrenta depressão severa e autismo, após duas internações sem sucesso. A clínica Focoh pode ser a solução. Compartilhe a campanha!

Mãe busca ajuda urgente para cirurgia de filha com adenóide que obstrui 90% do cavum, causando graves problemas respiratórios. O custo é de R$ 15 mil, e a burocracia tem dificultado o processo.

Leonardo Júnior, de 27 anos, luta contra Linfoma Não Hodgkin e precisa de Crizotinib 250mg, que custa R$ 37 mil e não é coberto pelo SUS. Sua mãe, Enara, pede doações para o tratamento. Cada contribuição traz esperança.

A família de Mirian Oliveira Barbosa, brasileira assassinada na Espanha, lançou uma campanha para arrecadar R$ 50 mil e trazer seu corpo ao Brasil para um funeral digno. O crime, um ato de feminicídio, ocorreu em 25 de abril.