Divaldo Franco, médium e líder espírita, faleceu aos 98 anos após lutar contra câncer na bexiga. Homenagens ocorrerão na Mansão do Caminho, onde ele deixou um legado de acolhimento e educação.

O médium Divaldo Franco faleceu na noite de terça-feira, 13 de maio de 2025, aos 98 anos, em sua residência em Salvador, após uma luta contra o câncer na bexiga. Reconhecido como uma das principais lideranças do espiritismo no Brasil, Divaldo deixou um legado significativo, incluindo a fundação da Mansão do Caminho, que acolhe e educa crianças em situação de vulnerabilidade.
Um ato público de homenagem será realizado na Mansão do Caminho, aberto ao público das 9h às 20h de quarta-feira, 14 de maio. O sepultamento ocorrerá no Cemitério Bosque da Paz, às 10h de quinta-feira, 15 de maio. A pedido do médium, as cerimônias serão breves, sem cortejo e com o caixão fechado.
Divaldo idealizou o evento ecumênico "Movimento Você e a Paz", que ocorre anualmente em Salvador, reunindo líderes de diversas religiões e artistas. O evento, que visa promover a paz e a não-violência, já contou com a participação de artistas renomados, como Ivete Sangalo e Carlinhos Brown. No ano passado, Divaldo participou por meio de um vídeo, devido ao tratamento contra o câncer.
Natural de Feira de Santana, Divaldo começou sua trajetória no espiritismo ainda na infância, enfrentando dificuldades e preconceitos familiares. Em 1952, fundou a Mansão do Caminho, que se tornou um complexo educacional, oferecendo ensino fundamental, médio, cursos profissionalizantes e atendimento médico a milhares de crianças e famílias de baixa renda.
Além de seu trabalho social, Divaldo Franco foi autor de mais de 250 livros, muitos deles psicografados. Sua biografia, escrita pela jornalista Ana Landi, destaca sua dedicação ao espiritismo e suas contribuições à sociedade. Divaldo não deixou filhos biológicos, mas acolheu e instruiu cerca de 685 pessoas ao longo de sua vida.
A morte de Divaldo Franco representa uma grande perda para a comunidade espírita e para todos que se beneficiaram de suas ações. Projetos sociais como os que ele idealizou precisam ser apoiados e estimulados pela sociedade civil, para que o legado de amor e solidariedade continue a inspirar futuras gerações.

Neymar promove leilão em comemoração aos dez anos do seu Instituto, marcado para 10 de junho, dia do jogo decisivo da seleção brasileira contra o Paraguai. A CBF busca sua convocação.

A Estação Cidadania, criada durante a pandemia, ainda opera na Sé com serviços reduzidos. A nova unidade na Santa Cecília, com equipe contratada, enfrenta atrasos e falta de atendimento. A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e a organização Ação Retorno confirmam que a nova unidade deve iniciar atividades no segundo semestre de 2025, após mudanças de local e adaptações necessárias.

O McDia Feliz, campanha do Instituto Ronald McDonald, busca arrecadar R$ 25 milhões em 2025, com a skatista Rayssa Leal como embaixadora, apoiando 75 projetos em 48 instituições de saúde infantil.

Em julho, a Coluna da Neuza destacou três eventos impactantes: um bazar beneficente para o CDVida, uma roda de capoeira em Parada Angélica e o Arraiá das Mães Atípicas, promovendo inclusão e solidariedade.

Instituto Vida Livre, fundado em 2015, já reabilitou 15 mil animais silvestres e agora avança em advocacy para mudar a legislação ambiental, com apoio de líderes políticos e novos projetos de proteção à fauna.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva firmou convênios de R$ 19,1 milhões com a ONG Unisol, ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, para projetos em direitos humanos e limpeza na terra yanomami. A parceria visa fortalecer a sociedade civil e resgatar políticas públicas.