A família de Rafael Barlete Rodrigues, engenheiro civil de 32 anos encontrado morto em Mar del Plata, Argentina, busca R$ 21 mil para trazer seu corpo ao Brasil. Amigos organizam uma vaquinha para ajudar.
A família de Rafael Barlete Rodrigues, um engenheiro civil de 32 anos, busca ajuda para arrecadar R$ 21 mil para trazer seu corpo de volta ao Brasil. Rafael foi encontrado morto em Mar del Plata, Argentina, após uma caminhada em uma área rochosa, onde a suspeita é que a maré alta o tenha surpreendido. O corpo foi localizado por moradores da região, que acionaram os serviços de emergência.
João Aparecido Rodrigues, pai de Rafael, relatou que o filho enviou uma mensagem na tarde de terça-feira, antes de sair da pousada para caminhar na praia. Ele se dirigiu a uma área com pedras, onde costumava passear. Acredita-se que, ao tentar voltar, ele tenha sido arrastado pelas ondas. O corpo foi encontrado de bruços, vestindo uma camiseta preta e cueca branca.
O pai recebeu a notícia da morte por meio de um delegado local e, desde então, a família tem enfrentado dificuldades para lidar com a situação. A prefeitura de Bebedouro, cidade onde residem, se comprometeu a arcar com R$ 4 mil do custo do traslado, mas a quantia total ainda é incerta, pois a funerária local informou que o valor pode aumentar.
Amigos da família estão organizando uma vaquinha para ajudar na arrecadação do valor necessário. O Ministério das Relações Exteriores informou que não pode custear o traslado, conforme a legislação vigente, e que a responsabilidade recai sobre a família. O consulado brasileiro pode oferecer orientações e apoio, mas não cobre os custos.
Rafael começou a viajar após a pandemia de covid-19, aproveitando a flexibilidade do trabalho remoto. Ele estava na Argentina para um novo emprego e, enquanto isso, ajudava a pagar a estadia trabalhando na pousada. A perda repentina deixou a família devastada, mas eles tentam se manter firmes neste momento difícil.
Essa situação evidencia a importância da solidariedade em momentos de crise. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam dificuldades, como a família de Rafael. Ajudar a arrecadar fundos para o traslado do corpo é uma forma de demonstrar apoio e compaixão em tempos de dor.
Helena, uma menina de um ano e sete meses, superou um tumor cerebral agressivo após arrecadar R$ 133 mil para sua cirurgia. Seus pais decidiram doar o excedente para apoiar outras crianças com tumores.
Esther enfrenta um desafio ao cuidar de seu pai, diagnosticado com hepatocarcinoma, que compromete mais de 75% do fígado. A primeira cirurgia visa aumentar o volume do órgão para 30%, com a remoção do tumor prevista em 4 a 6 semanas. O tratamento custará cerca de R$ 300 mil, e a família busca apoio financeiro e orações.
Ana Cacimba, cantora e mãe solo, enfrenta dificuldades financeiras para tratar seu filho, que recebeu um pré-diagnóstico de autismo e TDAH. Ela criou uma Vakinha para arrecadar fundos para medicamentos e terapias.
Um incêndio causado por um menino de 4 anos resultou na perda total da casa da família em 07 de maio de 2025. A família, que não teve vítimas, busca apoio nas redes sociais para recomeçar.
Nicoly, uma menina diagnosticada com escoliose avançada, enfrenta paralisia temporária após cirurgia. Sua família busca apoio financeiro para garantir um tratamento adequado e melhorar sua qualidade de vida.
Daniela Souza, paciente renal e diabética, está na fila para transplante duplo e precisa se mudar para São Paulo após a cirurgia. Ela realiza uma vakinha para cobrir despesas durante a recuperação.