O livro "A história do tênis no Brasil" receberá R$ 600 mil do Ministério da Cultura para narrar a evolução do esporte no país, destacando ícones como Maria Esther Bueno e Gustavo Kuerten, além da nova geração.
O livro "A história do tênis no Brasil" está em desenvolvimento e recebeu autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 600 mil. A obra abordará a trajetória do tênis no Brasil desde o século XIX até os dias atuais, destacando ícones do esporte.
Entre os grandes nomes que serão celebrados, estão Maria Esther Bueno, com seus dezenove títulos de Grand Slam, e Gustavo Kuerten, que levou o Brasil ao topo do ranking mundial. O livro também revisitará conquistas históricas, como as vitórias na Copa Davis e em Roland Garros.
A nova geração de tenistas, representada por Bia Haddad Maia e João Fonseca, também terá seu espaço na narrativa. O fenômeno João Fonseca, em especial, é um dos destaques que impulsionam o interesse pelo esporte atualmente.
O projeto visa não apenas resgatar a história do tênis, mas também inspirar novas gerações a se envolverem com o esporte. A captação de recursos é fundamental para garantir a qualidade e a abrangência da obra.
Além de contar a história do tênis, o livro pretende fomentar o debate sobre a importância do esporte na formação de cidadãos e na promoção da saúde e bem-estar. A obra será uma ferramenta valiosa para educadores e amantes do esporte.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil, pois a valorização da cultura esportiva é essencial para o desenvolvimento de novos talentos e para a preservação da memória esportiva do Brasil.
Felipe Ferrete, motoboy conhecido como Tortinho, enfrenta a acalasia e precisa de uma cirurgia urgente, não coberta pelo SUS. Ele lançou uma vakinha solidária para arrecadar fundos e recuperar sua qualidade de vida.
A captação de recursos pela Lei Rouanet atingiu R$ 765,9 milhões no primeiro semestre de 2024, um crescimento de 37,8% em relação ao ano anterior, com 4.588 projetos em execução. O Ministério da Cultura destaca o aumento significativo no apoio a iniciativas culturais.
Carla Carolina, 31 anos, enfrenta a volta de um tumor raro e agressivo, o Desmoide, e precisa de R$ 12 a R$ 14 mil mensais para o medicamento Pazopanibe, não disponível pelo SUS. Ela iniciou uma vakinha para arrecadar fundos.
Shamsa Sharawe, ativista britânica, compartilhou sua jornada de reconstrução genital após mutilação na infância, destacando a necessidade de acesso a tratamentos no Reino Unido. Sua luta visa quebrar o silêncio sobre o tema.
O triatleta Maicon Romano representará o Brasil no Campeonato Mundial de Triatlo na Austrália em outubro, buscando superar sua performance anterior. Para custear a viagem, ele lançou uma campanha no site Vakinha.
Erick Silva, influenciador digital, lançou uma vaquinha online para ajudar José Antônio da Silva a conquistar sua casa própria, promovendo solidariedade entre seus seguidores. Cada contribuição é essencial para mudar essa realidade.