Saulo Arcoverde será Clinio de Freitas no filme sobre Lars Grael, que começará a ser filmado neste semestre sob a direção de Marcos Guttman. A produção é da Tambellini Filmes e contará com Caroline Abras no elenco.

Saulo Arcoverde será o responsável por interpretar o velejador Clínio de Freitas no filme que retratará a vida de Lars Grael, com Daniel de Oliveira no papel principal. Clínio foi o amigo que prestou socorro a Grael após o grave acidente de lancha que ocorreu em 1998. As filmagens estão programadas para começar neste semestre, sob a direção de Marcos Guttman. A atriz Caroline Abras também faz parte do elenco, interpretando Renata Grael, esposa do protagonista.
Lars Grael, nascido em São Paulo, é um dos mais destacados velejadores do Brasil, com uma carreira repleta de conquistas. Em 1998, ele sofreu um acidente no mar que resultou na amputação de sua perna direita. Após essa tragédia, Lars fundou a ONG Projeto Grael, ao lado de seu irmão Torben Grael, com a missão de proporcionar acesso à prática da vela para jovens em situação de vulnerabilidade social.
Além de sua carreira no esporte, Lars Grael também se aventurou na política. Em 1998, ele assumiu a Secretaria Nacional de Esportes do Ministério do Esporte e do Turismo. Nos anos 2000, ocupou o cargo de Secretário Estadual da Juventude, Esporte e Lazer de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o esporte e a juventude.
A produção do filme é realizada pela Tambellini Filmes, que já iniciou a preparação para as filmagens. A escolha de Saulo Arcoverde para o papel de Clínio de Freitas destaca a importância da amizade e do apoio mútuo em momentos de crise, refletindo a trajetória de superação de Lars Grael.
O filme promete não apenas contar a história de um atleta, mas também inspirar novas gerações a se envolverem em projetos sociais e esportivos. A trajetória de Grael é um exemplo de resiliência e dedicação, mostrando como o esporte pode transformar vidas e comunidades.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de jovens que buscam oportunidades. Projetos como o de Lars Grael devem ser apoiados, pois têm o potencial de mudar realidades e oferecer um futuro melhor para muitos. A mobilização em torno de causas sociais é fundamental para garantir que mais jovens tenham acesso ao esporte e ao desenvolvimento pessoal.

A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) para implementar práticas sustentáveis em habitação social. A parceria busca desenvolver soluções inovadoras e de baixo impacto ambiental, focando em comunidades vulneráveis e no uso de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM). A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura básica, promovendo a inclusão social e o fortalecimento das cadeias produtivas locais.

A governadora em exercício, Celina Leão, assinou a concessão de um terreno de 1.225 m² para a nova sede da Fundação Athos Bulcão, que simboliza o legado do artista em Brasília. A fundação, que operava em espaço alugado, agora busca recursos para a construção, estimada entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões.

A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.

Biólogas marinhas descobriram torres de argila feitas por ninfas de cigarras na Amazônia, que oferecem proteção contra predadores e regulam a respiração durante a metamorfose. A pesquisa revelou que torres maiores lidam melhor com estresse.

Elefantas resgatadas, Pupy e Kenya, trocam a Argentina pelo Brasil em busca de uma vida mais natural. Kenya, que chega ao Santuário de Elefantes Brasil, poderá formar uma nova amizade com Pupy.

Instituto No Setor, fundado em 2018, evoluiu para um instituto em 2019, promovendo inclusão e acolhimento a pessoas em vulnerabilidade, como Paulo Henrique Silva, que superou a vida nas ruas. O Instituto No Setor, com a liderança de Rafael Moraes e o apoio de voluntários como Israel Magalhães e Malu Neves, tem se destacado na promoção de ações sociais em Brasília. A entidade acolhe e integra pessoas em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e fortalecendo a comunidade.