O Projeto Defensoria nas Escolas oferecerá atendimentos jurídicos e psicossociais na Escola Classe 68 de Ceilândia nos dias 15 e 16 de maio, visando facilitar acordos entre pais, professores e estudantes. A ação, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Educação, ocorrerá das 9h às 16h. O defensor público-geral, Celestino Chupel, ressalta a importância da conscientização sobre cidadania para uma sociedade mais justa.
Nos dias 15 e 16 de maio, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará atendimentos jurídicos e psicossociais na Escola Classe 68 de Ceilândia. A ação, que ocorrerá das 9h às 16h, tem como objetivo facilitar acordos entre pais, professores e estudantes, promovendo um ambiente escolar mais harmonioso.
O defensor público-geral, Celestino Chupel, enfatizou a importância da iniciativa, afirmando que “ao promover a conscientização nas escolas e oferecer atendimento jurídico personalizado, fortalecemos o entendimento coletivo sobre cidadania e contribuímos para uma sociedade mais justa, segura e equitativa”. Essa abordagem visa não apenas resolver conflitos, mas também educar a comunidade escolar sobre seus direitos e deveres.
A atividade é uma parceria entre a DPDF e a Secretaria de Educação, utilizando uma Unidade Móvel para atender a demanda. Essa estratégia busca levar serviços essenciais diretamente à população, especialmente em áreas onde o acesso à justiça pode ser limitado. A presença da Defensoria nas escolas é uma forma de garantir que todos tenham a oportunidade de entender e reivindicar seus direitos.
Além dos atendimentos jurídicos, a ação também incluirá suporte psicossocial, reconhecendo a importância do bem-estar emocional no ambiente escolar. A iniciativa reflete uma abordagem holística, que considera não apenas os aspectos legais, mas também as necessidades emocionais dos envolvidos.
Com a realização desse projeto, a DPDF espera criar um espaço de diálogo e entendimento, onde pais, professores e alunos possam trabalhar juntos para resolver questões que afetam a convivência escolar. A participação ativa da comunidade é fundamental para o sucesso dessa proposta, que busca promover um ambiente educacional mais saudável e colaborativo.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na promoção de projetos que visem o fortalecimento da cidadania e a melhoria das condições nas escolas. É essencial que todos se mobilizem em prol de uma educação mais justa e inclusiva.
Centro de Ensino Médio Urso Branco transforma vidas com o projeto Quem Luta Não Briga, que já atendeu mais de quinhentos alunos, promovendo inclusão social e redução de conflitos.
O MPRJ investiga a má gestão do patrimônio deixado por Eufrásia Teixeira Leite em Vassouras, onde colégios e um hospital estão abandonados e deteriorados. A Irmandade Santa Casa de Misericórdia enfrenta dificuldades financeiras e não cumpre decisões judiciais.
A WoMakersCode está com inscrições abertas para o Bootcamp de Business Intelligence, um curso gratuito e online para mulheres cisgênero, transgênero e travestis. Com 50 vagas disponíveis até 1º de julho, o curso visa acelerar a empregabilidade na área de dados, oferecendo formação técnica e desenvolvimento de soft skills.
O Governo do Distrito Federal entregou 30 escrituras a igrejas e entidades sociais, totalizando 500 regularizações desde 2019, beneficiando mais de 40 mil cidadãos. A governadora em exercício, Celina Leão, destacou a importância da segurança jurídica para a atuação dessas instituições.
A Pastoral do Menor da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro comemora 40 anos com um concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem no Theatro Municipal nesta terça-feira (27). Os ingressos custam de R$ 5 a R$ 30. Sob a regência de Anderson Alves, o repertório inclui obras de grandes compositores como Bach, Villa-Lobos e Mozart. A Pastoral, atuando desde 1984, oferece suporte a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, com mais de 10 mil atendimentos mensais.
Instituto No Setor, fundado em 2018, evoluiu para um instituto em 2019, promovendo inclusão e acolhimento a pessoas em vulnerabilidade, como Paulo Henrique Silva, que superou a vida nas ruas. O Instituto No Setor, com a liderança de Rafael Moraes e o apoio de voluntários como Israel Magalhães e Malu Neves, tem se destacado na promoção de ações sociais em Brasília. A entidade acolhe e integra pessoas em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e fortalecendo a comunidade.