Instituto No Setor, fundado em 2018, evoluiu para um instituto em 2019, promovendo inclusão e acolhimento a pessoas em vulnerabilidade, como Paulo Henrique Silva, que superou a vida nas ruas. O Instituto No Setor, com a liderança de Rafael Moraes e o apoio de voluntários como Israel Magalhães e Malu Neves, tem se destacado na promoção de ações sociais em Brasília. A entidade acolhe e integra pessoas em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e fortalecendo a comunidade.
O Instituto No Setor, fundado em 2018 como um coletivo cultural, se transformou em um instituto em 2019, após perceber a necessidade de gerar receita e implementar iniciativas sociais. O primeiro projeto foi o Setor Carnavalesco Sul, um carnaval voltado para a comunidade do Setor Comercial Sul. Desde então, o instituto tem se dedicado a apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade, promovendo acolhimento e inclusão.
Rafael Moraes, coordenador geral do No Setor, compartilha sua trajetória com a entidade. Ele se envolveu após ler um jornal do instituto e, em 2019, tornou-se voluntário. Moraes destaca a importância do instituto como um ponto de encontro para aqueles que desejam ajudar a comunidade. Ele acredita que a localização central do No Setor facilita a conexão entre as pessoas e a cidade, promovendo um sentimento de pertencimento.
Israel Magalhães, voluntário, ingressou no instituto durante a pandemia, motivado pelo desejo de ensinar capoeira a pessoas em situação de rua. Ele enfatiza a importância de cuidar dos espaços públicos e integrar todos os usuários, independentemente de sua situação social. Para Magalhães, o trabalho social no No Setor transformou sua visão sobre a ocupação urbana e a convivência em comunidade.
Malu Neves, integrante da diretoria de projetos, destaca que sua experiência no instituto a fez perceber que não se pode ser o "salvador" de ninguém, mas sim uma ponte para que as pessoas possam buscar ajuda. Ela ressalta que o apoio deve ser mútuo e que o esforço é necessário para que as mudanças aconteçam. Essa perspectiva é fundamental para o trabalho realizado pelo No Setor.
Um exemplo de sucesso é Paulo Henrique Silva, que chegou a Brasília em busca de uma vida melhor, mas enfrentou dificuldades e viveu nas ruas por três anos. Ele encontrou apoio no No Setor e acredita que a entidade é inclusiva, acolhendo pessoas de diferentes origens e condições. Silva destaca a importância do instituto em sua recuperação e na promoção de um ambiente acolhedor na cidade.
Iniciativas como a do Instituto No Setor demonstram o poder da união em prol do próximo. Projetos sociais que promovem a inclusão e o acolhimento são essenciais para transformar realidades. A mobilização da sociedade civil pode ser um caminho para apoiar e fortalecer essas iniciativas, garantindo que mais pessoas tenham acesso a oportunidades e um futuro melhor.
O Ministério da Saúde assumirá os repasses à Casa Hope, prometendo um mínimo de R$ 1,4 milhão e cobrando apoio do governo de São Paulo para ampliar os serviços à crianças com câncer.
Robert Renan, zagueiro de 21 anos, deseja retornar ao Corinthians e cria o Instituto Robert Renan para apoiar jovens em sua cidade natal, enquanto compartilha sua vida em um canal no YouTube.
Em 2023, o Ministério do Trabalho aumentou significativamente os repasses a ONGs, totalizando R$ 132 milhões, com a Unisol recebendo R$ 17,6 milhões, enquanto investigações sobre irregularidades afetam algumas entidades.
A ONG Florescer, criada por Sofia Moral e Cauã Vilela, mobiliza mais de 450 voluntários em ações sociais e ajuda a animais abandonados no Distrito Federal, buscando parcerias e doações para expandir suas iniciativas.
Conceição Evaristo, a influente escritora negra brasileira, participará da Flip 2023, a partir de 30 de julho, com obras traduzidas para diversas línguas, sob a curadoria de Daniela Pinheiro.
Três homens foram presos em Planura, MG, por manterem um homem e uma mulher em condições análogas à escravidão. O MPT solicita R$ 1,3 milhão em indenizações por danos morais e verbas salariais.