Aline Odara fundou o Fundo Agbara para apoiar mulheres negras na moda, lançando o Programa Asa Dudu, que culminará em um desfile no Museu das Favelas após 68 horas de formação. O evento visa fortalecer o empreendedorismo feminino.

Em 2020, Aline Odara, formada pela PUC e Unicamp, fundou o Fundo Agbara com o intuito de promover a justiça econômica de mulheres negras. A iniciativa surgiu após Aline organizar uma vaquinha para ajudar uma amiga a adquirir uma máquina de costura. Desde então, o fundo cresceu, contando com apoio nacional e internacional, além de uma equipe de vinte funcionárias e um escritório localizado em Pinheiros, São Paulo.
Recentemente, o Fundo Agbara lançou o Programa Asa Dudu, que visa incluir mulheres negras e afro-indígenas na indústria da moda. O programa, que se encerra nesta segunda-feira, 30 de junho, culminará em um desfile no Museu das Favelas, em São Paulo, onde as participantes apresentarão suas criações. O evento será aberto ao público e contará com uma banca avaliadora.
O Asa Dudu selecionou trinta mulheres da região metropolitana de São Paulo, que passaram por uma formação de sessenta e oito horas. A programação incluiu encontros com profissionais do setor, abordando temas como gestão, processos criativos e relações étnico-raciais. As atividades foram conduzidas pela designer Mônica Anjos e pelo Ateliê TRANSmoras, que já participaram do calendário da Casa de Criadores.
Após a primeira fase, dez participantes foram escolhidas para uma etapa presencial, que consistiu em oito encontros aos sábados. Essa fase focou no desenvolvimento de coleções autorais, elaboração de planos de negócios e aulas práticas. Aline Odara destacou que o Asa Dudu foi projetado para criar uma estrutura de fortalecimento contínuo para mulheres negras empreendedoras, enfatizando a importância de soluções baseadas nas vivências dessas mulheres.
A formação foi dividida em etapas teóricas e práticas. Durante as manhãs, as participantes aprenderam sobre plano de negócios, processos criativos e finanças, enquanto as tardes foram dedicadas à criação das coleções. O programa também garantiu transporte e alimentação para assegurar a presença das participantes ao longo da jornada.
As inscrições para o programa exigiram CNPJ ativo, produção autoral e, no mínimo, um ano de atividade comprovada. O processo seletivo considerou critérios de interseccionalidade, oferecendo pontuação extra para candidatas em situações de maior vulnerabilidade, como mães-solo e mulheres negras oriundas do Norte e Nordeste. Projetos como o Asa Dudu merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitas mulheres e fortalecer a economia local.

O Espro disponibiliza duas mil vagas em cursos gratuitos de capacitação profissional para jovens de 14 a 22 anos, com foco em habilidades técnicas e socioemocionais. As inscrições são online.

O Instituto Doando Vida por Rafa e Clara (IDV) promoveu uma animada festa junina para 80 crianças, oferecendo diversão e confraternização às famílias da Chácara Santa Luzia. O evento, repleto de danças e comidas típicas, foi um momento especial, destacando a importância do apoio comunitário e das doações para a continuidade das atividades da instituição.

Censo de 2022 revela que 19% das favelas de São Paulo não têm esgoto adequado, afetando 386 mil pessoas. Apesar de avanços no abastecimento de água, a qualidade e a infraestrutura ainda são desafiadoras.

Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, enfrenta críticas após anunciar a venda de bens da filha e disputa judicial pela guarda do neto. Ela comprou de volta o violão da artista após a repercussão negativa.

A Hapvida vendeu o Hospital e Maternidade Maringá por R$ 65 milhões para a Associação Beneficente Bom Samaritano, que já opera o Hospital Santa Rita, ampliando o atendimento ao SUS na cidade. A venda representa um deságio em relação aos R$ 92 milhões pagos em 2021, parte da estratégia da Hapvida para otimizar sua alocação de capital e redirecionar seu foco operacional.

O projeto Salva Latas, fundado em 2019, atua no resgate de animais abandonados e no apoio a protetoras independentes, promovendo a conscientização sobre a posse responsável. Com milhões de animais em situação de vulnerabilidade no Brasil, sua missão é crucial para garantir um futuro digno a esses seres. Sua contribuição pode transformar vidas e ajudar a combater o abandono.