O Hospital Regional de Ceilândia promove uma exposição sobre prematuridade até 23 de outubro, com fotos de bebês e informações sobre seus direitos, visando conscientizar e acolher famílias. A iniciativa, apoiada por profissionais de saúde, busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do cuidado e prevenção da prematuridade, que afeta 12% dos nascimentos no Brasil.
O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) promove até o dia 23 de outubro uma exposição dedicada à prematuridade, com o intuito de informar e conscientizar a população. Localizada no corredor de acesso à maternidade, a mostra conta com painéis que exibem fotos de bebês prematuros e suas famílias, capturadas pela médica neonatologista Glaucia Galvão. Além das imagens, a exposição traz dados relevantes sobre a prematuridade e os direitos dos bebês, como o calendário vacinal diferenciado e a importância do acompanhamento interdisciplinar.
Glaucia Galvão destaca que a presença dos pais é fundamental mesmo em unidades neonatais. “Quando têm acesso a uma foto significativa junto ao bebê na posição canguru, os pais ganham direito à imagem na rede social”, explica. Essa iniciativa permite que os pais guardem para sempre esse momento especial, ajudando a amenizar a dor da prematuridade. A exposição foi levada ao HRC a pedido da psicóloga da Unidade Neonatal, Denise Percílio, que percebeu a necessidade de aproximar essa intervenção das famílias que lidam com a prematuridade.
Denise Percílio, apoiada pela fisioterapeuta Suellen Satiro, coordenadora de políticas públicas da Organização Não Governamental (ONG) Prematuridade.com, enfatiza a importância da exposição para acolher e representar as famílias. “No corredor da maternidade do HRC, muitas famílias terão acesso a uma exposição tão emocionante e se sentirão representadas ao ver a história de outras famílias”, afirma a psicóloga. A intenção é que a mostra seja levada a outros hospitais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).
O Brasil é um dos dez países com o maior número de nascimentos prematuros, registrando cerca de 300 mil partos prematuros anualmente, o que representa aproximadamente 12% dos nascimentos. No Distrito Federal, em 2024, foram registrados 4.258 partos prematuros, correspondendo a cerca de 13% dos nascimentos, em linha com a média nacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta a prematuridade como a principal causa de mortalidade infantil, reforçando a necessidade de ações efetivas para prevenção e cuidado.
A exposição no HRC é uma oportunidade valiosa para sensibilizar a sociedade sobre a prematuridade e seus impactos. Através de imagens e informações, busca-se não apenas informar, mas também acolher as famílias que enfrentam essa realidade. A iniciativa é um passo importante para promover a conscientização sobre os direitos dos bebês prematuros e a importância do suporte às famílias durante esse período delicado.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas, pois podem fazer a diferença na vida de muitas famílias. A união da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que mais ações de conscientização e acolhimento sejam realizadas, proporcionando um ambiente mais solidário e informativo para aqueles que enfrentam a prematuridade.
A cooperativa Terra Livre, vinculada ao MST, busca R$ 2 milhões via Finapop para financiar a comercialização de alimentos orgânicos, já tendo arrecadado mais da metade até 7 de julho. Com 900 associados, a cooperativa visa fortalecer a produção de 1.500 famílias em cinco estados.
Martin Scorsese está produzindo um documentário, "Aldeas – Uma Nova História", com o papa Francisco, que incluirá conversas e jovens de diversos países em projetos audiovisuais. O filme visa promover esperança e transformação.
Centro Social Santo Aníbal e outras associações no Distrito Federal transformam a vida de crianças em vulnerabilidade, oferecendo apoio educativo e recreativo, apesar da escassez de recursos. A luta por doações é constante.
O setor social atrai profissionais em busca de impacto, com destaque para gestores sociais, assistentes e especialistas em captação de recursos. Habilidades como comunicação e empatia são essenciais.
A Casa Hogar BENCALETH, em Tegucigalpa, transforma vidas de crianças com deficiência, oferecendo suporte terapêutico e um ambiente familiar desde mil novecentos e oitenta e nove. A instituição destaca-se por seu atendimento integral e personalizado, promovendo inclusão e desenvolvimento.
O bailarino Décio Otero, ícone da dança brasileira e fundador do Ballet Stagium, faleceu aos 92 anos em São Paulo, deixando um legado de mais de 100 coreografias e uma forte influência social. O Stagium, a companhia de dança mais antiga do Brasil, destacou sua contribuição à arte e à luta política, com montagens que abordavam questões sociais e ecológicas. Otero também foi professor e autor, e sua trajetória na dança se estendeu por mais de sete décadas.