Elefantas resgatadas, Pupy e Kenya, trocam a Argentina pelo Brasil em busca de uma vida mais natural. Kenya, que chega ao Santuário de Elefantes Brasil, poderá formar uma nova amizade com Pupy.

O Brasil tem se destacado na acolhida de elefantes resgatados, como Pupy, que viveu mais de trinta anos em cativeiro na Argentina e se mudou para o Santuário de Elefantes Brasil (SEB) em abril. Agora, outra elefanta, Kenya, está sendo transportada da Argentina e deve chegar ao santuário em breve, onde terá a chance de desenvolver uma nova amizade com Pupy.
Kenya, que vem do antigo ecoparque de Mendoza, está sendo transportada por caminhão apropriado e já passou pela fronteira entre Argentina e Brasil. A viagem começou na segunda-feira, 7, e deve durar cerca de três dias. Cuidadores acompanham Kenya e compartilham detalhes da jornada nas redes sociais do santuário.
O SEB, localizado na Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, oferece um ambiente natural de aproximadamente mil e quinhentos hectares, onde os animais podem se movimentar livremente e realizar atividades naturais. A mudança de Kenya para esse espaço é vista como essencial para sua recuperação física e emocional, após viver em um ambiente estéril por tanto tempo.
Pupy, que chegou ao Brasil em 18 de abril, é descrita como doce, curiosa e pacífica. Ela possui alguns problemas nas articulações, mas está se adaptando bem ao novo lar. Kenya, por outro lado, tem um histórico de comportamento defensivo e agressivo, mas os tratadores estão trabalhando para conquistar sua confiança e proporcionar um ambiente seguro.
As duas elefantas, de origem africana, se juntarão a outras cinco elefantas já residentes no santuário, todas de origem asiática. Além disso, um terceiro elefante macho da Argentina também deve ser resgatado em breve, embora ainda não tenha recebido a licença para a mudança.
Iniciativas como a do Santuário de Elefantes Brasil são fundamentais para a recuperação de animais em situação de cativeiro. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida desses seres, proporcionando um futuro melhor e mais digno. Apoiar projetos que promovem a proteção e o bem-estar animal é uma forma de contribuir para essa causa tão importante.

Mouhamed Harfouch será Torben Grael no filme “Viver de vento”, que narra a vida do velejador Lars Grael, interpretado por Daniel de Oliveira. O longa, dirigido por Marcos Guttman, destaca a superação e o impacto social da ONG Projeto Grael.

Atena e Dora, cadelas paraplégicas de Salto de Pirapora, são exemplos de superação, com apoio da ONG Instituto Adimax. A Secretaria do Meio Ambiente de Sorocaba destaca a adoção de animais com deficiência.

Centro Social Santo Aníbal e outras associações no Distrito Federal transformam a vida de crianças em vulnerabilidade, oferecendo apoio educativo e recreativo, apesar da escassez de recursos. A luta por doações é constante.

Tokinho, cachorro agredido em Ponta Grossa, será indenizado em R$ 5 mil por danos morais e R$ 820 ao Grupo Fauna. A Justiça determinou que a indenização beneficie exclusivamente o animal, agora chamado Floquinho.

Mariska Hargitay estreia o documentário "My mom, Jayne", revelando segredos familiares, incluindo a verdadeira paternidade, e homenageando sua mãe, Jayne Mansfield, enquanto promove a Joyful Heart Foundation.

O Governo do Distrito Federal inaugurou o primeiro hotel social permanente para a população em situação de rua, com 200 vagas e espaço para animais de estimação. A estrutura oferece acolhimento digno e serviços essenciais.