Márcio França, ministro do Empreendedorismo e pré-candidato ao governo de São Paulo em 2026, criticou o governador Tarcísio de Freitas por não renovar convênio com a Casa Hope, que apoia crianças com câncer. França gravou um vídeo cobrando a situação e anunciou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se comprometeu a garantir recursos para a instituição, ressaltando a importância do atendimento às crianças.
O ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), lançou sua pré-candidatura ao governo de São Paulo em 2026 e criticou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por não renovar um convênio com a Casa Hope, instituição que oferece apoio a crianças com câncer. França gravou um vídeo oficial cobrando a renovação do convênio, que é vital para a continuidade dos serviços prestados pela Casa Hope.
No vídeo, França estava acompanhado do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que se comprometeu a garantir recursos para a instituição. Padilha destacou que o Ministério da Saúde está preparado para financiar o trabalho da Casa Hope, que recebe em média R$ 1 milhão por ano do governo estadual. A interrupção desse apoio pode impactar diretamente o atendimento a crianças em tratamento contra o câncer.
França expressou sua preocupação com a situação e ressaltou a importância de uma colaboração entre os governos federal e estadual. Ele afirmou que a Casa Hope deve ter a tranquilidade necessária para continuar seus serviços e sugeriu que o governo de São Paulo não aproveite a situação para cortar o restante do convênio. O ministro enfatizou a necessidade de um esforço conjunto para atender mais crianças e melhorar os serviços oferecidos.
O ministro do Empreendedorismo tomou conhecimento da suspensão do convênio através de uma nota publicada na coluna de Mônica Bergamo. Diante da gravidade do caso, ele decidiu agir em defesa de uma causa humanitária, mesmo que o tema não esteja diretamente ligado à sua pasta. França se manifestou como um cidadão paulista solidário à causa.
Além de sua crítica ao governador, França comparou Tarcísio à vilã Maria de Fátima, da novela "Vale Tudo", da Globo, durante o lançamento de sua pré-candidatura. Essa comparação reflete a insatisfação do pré-candidato com a gestão atual e sua intenção de mobilizar apoio popular em torno de sua candidatura.
O apoio a instituições como a Casa Hope é fundamental para garantir a continuidade de serviços essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias. Projetos que visam ajudar essas instituições devem ser estimulados, pois cada contribuição pode impactar positivamente a saúde e o bem-estar de quem mais precisa.
A AACD, ao completar 75 anos, visa atender 1 milhão de pacientes, enfrentando desafios financeiros e investindo em tecnologias inovadoras para reabilitação. A meta é garantir dignidade e mobilidade a todos.
O Santuário Cristo Redentor iniciou a entrega de duas toneladas de doações da Campanha do Agasalho, com meta de dez toneladas. A arrecadação ocorre em 13 pontos e três estações do MetrôRio, beneficiando pessoas em vulnerabilidade social.
O Espro disponibiliza duas mil vagas em cursos gratuitos de capacitação profissional para jovens de 14 a 22 anos, com foco em habilidades técnicas e socioemocionais. As inscrições são online.
Roberto Oberg presidirá o XXI Congresso Brasileiro de Neurocirurgia em Campos do Jordão, enquanto o Festival TOCA levará a cultura amazônica ao Rio. Novas iniciativas de saúde e eventos musicais também estão em destaque. O neurocirurgião Roberto Oberg liderará discussões sobre malformações arteriovenosas cerebrais no congresso em setembro. O Festival TOCA, de 14 a 17 de agosto, trará a cultura amazônica ao centro do Rio, com shows e debates. Além disso, uma nova fonte de água potável foi instalada na Gávea, e Henrique Portugal apresentará um show no Clube Manouche. O prefeito Eduardo Paes designou Guilherme Schleder para organizar a Copa do Mundo Feminina de 2027.
Artistas, incluindo Heloísa Perissé, gravaram vídeos para uma campanha de adoção da Fazenda Modelo, abrigo público no Rio, que abriga novecentos animais e busca lares para eles. A campanha será lançada nas redes sociais.
Após um ano das enchentes no Rio Grande do Sul, 863 cães e gatos ainda aguardam adoção, enfrentando superlotação e condições precárias em abrigos. A diminuição do interesse em adotar agrava a situação.