O príncipe Harry recriou uma famosa imagem de sua mãe, a princesa Diana, em Angola, ressaltando os avanços na desminagem e o compromisso do governo local com a segurança. Ele se reuniu com líderes para discutir a importância da desativação de minas terrestres, destacando que crianças não devem viver com medo ao brincar ou ir à escola. A HALO Trust, organização que atua na desminagem, informou que ainda restam mais de mil campos minados a serem limpos no país.
O príncipe Harry recriou uma famosa imagem de sua mãe, a princesa Diana, durante uma visita a Angola. A foto foi divulgada pela organização sem fins lucrativos The HALO Trust, mostrando Harry caminhando sobre um campo de minas terrestres em Cuito Cuanavale, na província do Cuando. Em 1997, Diana havia visitado um campo semelhante em Huambo, chamando a atenção mundial para o problema das minas.
Harry, em um vídeo da ONG, destacou a transformação do local. "Em 1997, minha mãe esteve em Huambo. Eu visitei Huambo em 2019. O mesmo campo minado pelo qual ela passou se transformou em uma comunidade movimentada", afirmou. A visita de Harry ocorreu em um momento em que a HALO Trust reafirma seu compromisso com a desminagem em Angola.
Na quarta-feira, Harry conheceu famílias que ainda enfrentam os perigos das minas, quase três décadas após a visita de sua mãe. Ele enfatizou que "crianças nunca deveriam viver com medo de brincar ao ar livre ou de caminhar até a escola". O príncipe elogiou o governo angolano pelo seu compromisso com a segurança da comunidade.
Na terça-feira, Harry se reuniu com o CEO da HALO, James Cowan, e o presidente de Angola, João Lourenço. O encontro reforçou o apoio do governo angolano aos esforços de desminagem no país. A HALO informou que, desde 1994, já limpou áreas contaminadas equivalentes a quase sete mil campos de futebol, mas ainda existem mais de mil campos minados a serem desativados.
Harry expressou gratidão ao presidente angolano pela liderança e parceria na luta contra as minas terrestres. A HALO Trust continua a trabalhar para garantir que Angola se torne livre de minas, um objetivo que ainda demanda atenção e recursos significativos.
Iniciativas como a de Harry podem inspirar a sociedade civil a se mobilizar em apoio a projetos que visem a desminagem e a segurança das comunidades afetadas. A união em torno dessas causas pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas que ainda vivem sob a sombra das minas terrestres.
A ONG Onda da Esperança, criada durante a pandemia, já beneficiou mais de 9 mil crianças em São Sebastião (SP) e busca reconhecimento oficial para expandir suas atividades e criar uma sede própria. Com um time de 200 voluntários, a organização promove ações culturais e sociais, como sessões de cinema em escolas, visando proporcionar experiências significativas e memórias afetivas para as crianças atendidas.
A marca Martins abre sua primeira loja física na Galeria Ouro Fino, em São Paulo, após quatro anos no Bom Retiro, lançando coleções exclusivas e celebrando a nova fase com um ensaio especial. A Converse e Isabel Marant também apresentam uma nova collab, enquanto a Todxs lança a camiseta "Proteja as Gatas", com renda destinada a negócios liderados por pessoas trans.
Faleceu aos 98 anos, Divaldo Franco, médium e líder espírita, após longa trajetória de filantropia e divulgação da doutrina espírita no Brasil, deixando um legado de mais de 200 livros e a Mansão do Caminho.
O Espro disponibiliza duas mil vagas em cursos gratuitos de capacitação profissional para jovens de 14 a 22 anos, com foco em habilidades técnicas e socioemocionais. As inscrições são online.
Estão abertas as inscrições para o programa Mulheres in Tech, que oferece 60 vagas gratuitas para mulheres refugiadas em Santa Catarina, focando em programação e habilidades socioemocionais. A iniciativa, da ONG Fly Educação em parceria com a ONU Mulheres e outros, visa capacitar mulheres refugiadas e promover sua inclusão no mercado de tecnologia. O curso, com formação socioemocional e científica, inclui aulas remotas, mentorias e auxílio-alimentação. As inscrições vão até 8 de agosto.
O Ministério do Trabalho, sob Luiz Marinho, aumentou convênios com ONGs de R$ 25 milhões para R$ 132 milhões em 2023, com investigações por fraudes em entidades como Unisol e Instituto Brasil Digital.