As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
A Fundação Bunge prorrogou as inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', que oferece formação em panificação e confeitaria para pessoas em situação de vulnerabilidade social. As matrículas estão abertas até o dia 6 de agosto, com previsão de formar 140 profissionais até dezembro. As aulas ocorrerão em Brasília, em parceria com o Senai, e os selecionados serão anunciados no mesmo dia das inscrições.
O curso terá duração de quatro meses e incluirá aulas teóricas e práticas. Os alunos receberão uniforme, material didático, bolsa auxílio e formação sócio emocional para auxiliar no planejamento profissional. Além disso, haverá acesso a uma trilha formativa em parceria com o Sebrae, voltada para aqueles que desejam empreender.
Após a conclusão do curso, os participantes serão conectados a oportunidades de trabalho em padarias, com contratos no regime CLT e salários compatíveis com o mercado. O setor de panificação está em expansão, com faturamento de R$ 153,36 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip).
A Abip também aponta que a indústria de panificação empregou três milhões de trabalhadores em 2024, sendo um milhão e oitenta mil empregos diretos. Apesar disso, há uma escassez de mão de obra de 140 mil vagas, o que torna a capacitação oferecida pelo projeto ainda mais relevante.
Durante o curso, os alunos desenvolverão habilidades de comunicação, organização e autoconhecimento, que são valorizadas pelas empresas. Dados da Fundação Wadhwani indicam que 35% das empresas estariam dispostas a pagar até 20% a mais por profissionais que possuam essas competências.
Iniciativas como 'De Grão em Pão' são essenciais para a inclusão social e profissional. O apoio da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que mais projetos desse tipo sejam realizados, contribuindo para a formação e a inserção de pessoas em situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho.
A Campanha do Agasalho 2025, promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, arrecadou itens de inverno e foi reconhecida por sua mobilização digital e engajamento social. A Polícia Militar do Distrito Federal destacou-se com a maior arrecadação, beneficiando milhares em situação de vulnerabilidade.
A população de jumentos no Brasil despencou de 1,37 milhão em 1999 para cerca de 78 mil em 2025, devido à exploração para colágeno. Propostas de lei buscam protegê-los e um movimento social cresce em defesa da espécie.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.
O Bate Papo do Terceiro Setor, evento que capacita organizações sociais, ocorreu no Rio de Janeiro com 500 participantes e terá nova edição em São Paulo no dia 03 de maio. O evento promoveu troca de conhecimentos e networking entre profissionais do setor.
Oito queijos artesanais do Rio, das marcas Du Vale e Capril do Lago, conquistaram o Selo Arte, permitindo sua venda em todo o Brasil. O Instituto Bazzar, liderado por Cris Beltrão, facilitou o processo, que durou nove meses.
Silveira, o cão da UFSM, foi "nomeado" como "pró-reitor de assuntos caninos", atraindo 20 mil novos seguidores em um dia. A brincadeira gerou grande repercussão nas redes sociais e reforçou o projeto Zelo.