Instituto Assistencial Atitude, fundado em 2016, recebe R$ 1,2 milhão em emendas de deputados aliados a Jair Bolsonaro para programas de creche e inclusão social no Rio de Janeiro. A verba visa apoiar crianças carentes.
O Instituto Assistencial Atitude, fundado em dois mil e dezesseis, é uma organização sem fins lucrativos que oferece serviços sociais a pessoas em situação de vulnerabilidade no Rio de Janeiro. Localizado na Barra da Tijuca, o instituto fornece atendimento psicológico, opções de lazer e ensino gratuito para crianças carentes, além de distribuir refeições e acolher dependentes químicos. A entidade, presidida por Josué Valandro de Oliveira Junior, já atendeu quase quatrocentas mil pessoas e garantiu alimentação a outras quatrocentas e dez mil, principalmente através de doações de empresas privadas.
Recentemente, o instituto recebeu um total de R$ 1,2 milhão em verbas de emendas parlamentares de deputados aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre os parlamentares que destinaram recursos está Alexandre Ramagem (PL-RJ), que em maio do ano passado alocou quase R$ 500 mil para o instituto. O valor será utilizado em diversas atividades, incluindo programas de esporte, educação, lazer e inclusão social.
Outro deputado que contribuiu foi Hélio Lopes (PL-RJ), que em junho de dois mil e vinte e quatro indicou R$ 700 mil em emendas para o instituto. Essa verba será aplicada em um programa que oferece creche gratuita para filhos de famílias carentes no Rio de Janeiro. O apoio financeiro de parlamentares é um aspecto importante para a continuidade das atividades da entidade.
Josué Valandro, que também é pastor da Igreja Batista Atitude e possui mais de setecentos mil seguidores nas redes sociais, enfatiza que os recursos são utilizados para ajudar as crianças carentes atendidas pela entidade. Em nota, a assessoria de imprensa do instituto afirmou que “todo nosso trabalho está debaixo de tudo que é legítimo e legal no aspecto da moralidade e das leis do nosso País”.
O apoio de emendas parlamentares levanta questões sobre a relação entre organizações sociais e a política. A destinação de recursos públicos para entidades ligadas a figuras políticas pode gerar debates sobre a transparência e a ética no uso do dinheiro público. A sociedade civil deve estar atenta a essas questões e buscar formas de apoiar iniciativas que promovam o bem-estar social.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos como o do Instituto Assistencial Atitude são essenciais para a inclusão social e o apoio a crianças em situação de vulnerabilidade. A mobilização da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que dependem desses serviços.
No funeral do papa Francisco, 40 representantes dos mais vulneráveis, como imigrantes e sem-teto, terão destaque, refletindo seu legado de compaixão e inclusão. A cerimônia, marcada por homenagens, reforça a mensagem do pontífice sobre a importância dos pobres.
Centro Social Santo Aníbal e outras associações no Distrito Federal transformam a vida de crianças em vulnerabilidade, oferecendo apoio educativo e recreativo, apesar da escassez de recursos. A luta por doações é constante.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva firmou convênios de R$ 19,1 milhões com a ONG Unisol, ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, para projetos em direitos humanos e limpeza na terra yanomami. A parceria visa fortalecer a sociedade civil e resgatar políticas públicas.
Após a trágica morte do filho Diego, a carioca que vive em Milão fundou o Instituto Amor Infinito e lançou a marca D777, transformando sua dor em apoio a crianças em vulnerabilidade. A iniciativa visa perpetuar o legado de generosidade do jovem.
Conceição Evaristo, a influente escritora negra brasileira, participará da Flip 2023, a partir de 30 de julho, com obras traduzidas para diversas línguas, sob a curadoria de Daniela Pinheiro.
A AACD anunciou o fechamento do Lar Escola São Francisco, após 82 anos de atendimento a pessoas com deficiência, transferindo alunos para a rede estadual até 2025. A decisão visa promover a inclusão em escolas regulares, mas gera preocupações sobre o suporte adequado aos estudantes.