O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um novo espaço destinado a pacientes em tratamento nas unidades hospitalares do Inca em Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro. A cerimônia de abertura ocorreu nesta quinta-feira e visa centralizar os serviços oferecidos no Hospital do Câncer III, especializado em câncer de mama, e no Hospital do Câncer IV, que foca em cuidados paliativos. A Casa Rosa proporcionará um atendimento mais ágil e acessível para pacientes ambulatoriais.
Os pacientes poderão retirar, no pátio comum às duas unidades, benefícios como vale-transporte, fraldas e itens de higiene pessoal. Um dos principais atrativos da Casa Rosa é o Banco de Perucas, que oferece uma variedade de modelos para que os pacientes escolham aquele que melhor se adapta ao seu estilo. Essa iniciativa é uma parceria com a ONG Cabelegria, que também realiza a coleta de doações de cabelos e fornece certificados de doação.
A gerente-geral do Inca Voluntário, Fernanda Vieira, destacou que a nova estrutura foi projetada para facilitar o acesso, especialmente para cadeirantes. Antes, os pacientes precisavam se deslocar entre as duas unidades, o que poderia ser desgastante durante o tratamento. Com a Casa Rosa, o atendimento se torna mais confortável e eficiente, proporcionando um ambiente acolhedor para pacientes e familiares.
A Casa Rosa funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e está localizada na Rua Visconde de Santa Isabel, 274, em Vila Isabel. O espaço não apenas centraliza serviços, mas também se torna um ponto de apoio emocional, onde pacientes e familiares podem se sentir acolhidos durante um período difícil.
Além dos serviços de transporte e higiene, o Banco de Perucas representa uma importante inovação, permitindo que os pacientes se sintam mais confortáveis e confiantes durante o tratamento. A iniciativa reflete o compromisso do Inca em oferecer um atendimento humanizado e de qualidade, focando nas necessidades dos pacientes.
Iniciativas como a Casa Rosa são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. A sociedade civil pode se unir para apoiar projetos que promovam o bem-estar e a dignidade de quem enfrenta o câncer, contribuindo para que mais pessoas tenham acesso a serviços essenciais e acolhimento durante o tratamento.

O Ministério da Saúde assumirá os repasses à Casa Hope, prometendo um mínimo de R$ 1,4 milhão e cobrando apoio do governo de São Paulo para ampliar os serviços à crianças com câncer.

O governo do Distrito Federal inaugurou um hotel social com 200 vagas, oferecendo pernoite, refeições e cuidados para animais de estimação, acolhendo mais de 130 pessoas no primeiro dia. A iniciativa visa proporcionar dignidade e oportunidades de recomeço a quem vive nas ruas, com triagem e kits de higiene no acolhimento.

Ticiana Rolim Queiroz, ex-herdeira de uma construtora no Ceará, abandonou sua carreira para fundar a Somos Um, ONG dedicada ao empreendedorismo social e ao apoio a mulheres vulneráveis. A iniciativa visa promover impacto social e democratizar o acesso ao crédito no Nordeste.

Um vídeo da irmã Eva, ex-miss que abandonou a carreira de modelo para se dedicar à fé, viralizou ao mostrar sua rotina e arrecadar fundos para projetos sociais em Brasília e Goiás. A jovem, de 21 anos, faz parte da Congregação Sancta Dei Genitrix e tem atraído atenção nas redes sociais, seguindo o exemplo de outras freiras influentes.

A Clickbus reporta um crescimento de 42% nas vendas de passagens para Brasília em 2025 e investirá R$ 15 milhões em inteligência artificial para aprimorar a experiência do usuário. A empresa busca modernizar o setor rodoviário, onde ainda predominam vendas presenciais.

Pesquisadoras da Universidade de São Paulo lançam e-book gratuito sobre o comportamento dos gatos, visando melhorar a convivência e reduzir o abandono desses animais. O guia ensina a interpretar sinais como a posição das orelhas e da cauda, promovendo empatia e compreensão.