A Clickbus reporta um crescimento de 42% nas vendas de passagens para Brasília em 2025 e investirá R$ 15 milhões em inteligência artificial para aprimorar a experiência do usuário. A empresa busca modernizar o setor rodoviário, onde ainda predominam vendas presenciais.
A Clickbus, plataforma digital brasileira de venda on-line de passagens rodoviárias, reportou um crescimento de 42% nas vendas de bilhetes com Brasília como destino ou origem entre janeiro e julho de 2025, em comparação ao ano anterior. As cidades vizinhas Goiânia e Anápolis também se destacam, representando 28% e 5% das passagens vendidas, respectivamente. Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro completam a lista, com 9%, 8% e 6% das vendas.
No ranking de chegadas a Brasília, Goiânia lidera com 29%, seguida por São Paulo (10%), Belo Horizonte (9%), Rio de Janeiro (7%) e Uberlândia (5%). Esses dados refletem a crescente importância do transporte rodoviário na mobilidade entre as capitais e suas regiões. A Clickbus, ao observar esse aumento, busca se adaptar às novas demandas do mercado.
Em um movimento estratégico, a empresa anunciou um investimento de R$ 15 milhões em inteligência artificial para 2025. O objetivo é aprimorar a experiência do usuário, tornando o planejamento e a compra de passagens mais eficientes e personalizadas. A Clickbus acredita que a tecnologia pode transformar a forma como os passageiros aproveitam suas viagens, reduzindo surpresas e melhorando a satisfação do cliente.
Atualmente, cerca de seis em cada dez passagens de viagens rodoviárias ainda são adquiridas diretamente nos balcões das empresas de ônibus. Essa realidade destaca a necessidade de inovação no setor, onde a Clickbus se posiciona como uma alternativa moderna e acessível. O investimento em inteligência artificial pode ser um diferencial competitivo significativo.
Durante o SAP NOW AI Tour Brazil, Regina Casé, atriz e influenciadora, ressaltou a importância da tecnologia como vetor de inclusão social. Ela compartilhou experiências de como comunidades carentes têm utilizado a tecnologia de maneira criativa, promovendo inclusão e aprendizado. Essa visão reforça a ideia de que a tecnologia deve ser acessível a todos, não apenas a um seleto grupo.
Com iniciativas como a da Clickbus, que busca melhorar a experiência de viagem, é possível vislumbrar um futuro mais inclusivo e eficiente no transporte rodoviário. Projetos que promovem a inclusão e a inovação merecem apoio da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na construção de um Brasil mais justo e acessível.
O III Direito do Terceiro Setor Law Summit, promovido pela OAB-SP, abordou a profissionalização das organizações sociais e a defesa da democracia, destacando a criação do Laboratório Permanente sobre Cartórios e Terceiro Setor. A presidente da Comissão da OAB-SP, Laís de Figueiredo Lopes, enfatizou a importância da legislação para a atuação das organizações, enquanto Viviana Santiago, da Oxfam, ressaltou seu papel na defesa de direitos humanos. A filantropa Neca Setúbal expressou preocupação com as eleições de 2026, destacando a necessidade de ações que fortaleçam a democracia e a representatividade.
Centro de Ensino Médio Urso Branco transforma vidas com o projeto Quem Luta Não Briga, que já atendeu mais de quinhentos alunos, promovendo inclusão social e redução de conflitos.
O Mapa Autismo Brasil (MAB) coleta dados sobre autistas até 20 de julho, visando identificar lacunas nos serviços e desenvolver políticas públicas. O Censo 2022 revelou que 1,2% da população brasileira é autista.
Janaina Tavares, da ActionAid, destaca que o RH no terceiro setor deve priorizar escuta ativa e bem-estar das equipes, essenciais para a sustentabilidade da missão em contextos vulneráveis.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.
O Hub Amazonas foi inaugurado para integrar refugiados ao mercado de trabalho em Manaus, com a participação de 17 empresas e a meta de inserir 200 refugiados até o final do ano. A iniciativa busca promover inclusão e diversidade.