O Lar Francisco de Assis enfrenta uma crise severa, com energia elétrica cortada por dívida de R$ 60 mil. A comunidade se mobiliza para formar um conselho gestor e garantir assistência a 37 idosos. A situação crítica da instituição, que já perdeu subvenções e isenções fiscais, exige urgência na recuperação. A mobilização de familiares e doações são essenciais para evitar o fechamento definitivo.
O Lar Francisco de Assis (LFA), uma instituição que acolhe idosos no Distrito Federal há décadas, enfrenta uma grave crise financeira. O fornecimento de energia elétrica foi suspenso devido a uma dívida de R$ 60 mil com a Neoenergia, o que comprometeu o funcionamento da casa. A renúncia do presidente, que alegou problemas psicológicos, gerou uma mobilização entre familiares dos residentes para tentar salvar a instituição e garantir assistência aos cerca de 37 idosos que ali vivem.
O corte de energia expôs as dificuldades financeiras do LFA, que acumula um débito total de R$ 60.528, referente a seis faturas em atraso. Leandro Herbert, advogado e ex-presidente da casa, afirmou que, apesar da situação crítica, os idosos não estão desamparados, pois um gerador alugado tem garantido o funcionamento mínimo da estrutura. Contudo, o custo diário de R$ 3 mil para manter o gerador se torna insustentável.
Desde a renúncia do presidente, a comunidade, familiares e ex-colaboradores têm se mobilizado para arrecadar fundos. No último sábado, a conta bancária da instituição contava com aproximadamente R$ 23 mil, com doações variando entre R$ 100 e R$ 1 mil. Herbert destacou a importância dessa mobilização, afirmando que é necessário agir para recuperar o local e garantir a assistência aos idosos.
O grupo de familiares está organizando uma assembleia extraordinária com o intuito de formar um conselho gestor provisório. Esse conselho terá a responsabilidade de assumir temporariamente a administração da casa, elaborar um plano de recuperação e apresentá-lo ao Ministério Público do Distrito Federal e à Promotoria de Justiça da Pessoa Idosa.
Fundada em mil novecentos e oitenta e dois, a instituição já contou com apoio de subvenções públicas e isenções fiscais, mas perdeu esses benefícios ao longo dos anos. A estrutura física está defasada e, devido a determinações da Vigilância Sanitária e do Ministério Público, novas admissões estão interditadas, o que reduz a capacidade de arrecadação. Atualmente, a mensalidade média de R$ 3 mil paga pelas famílias não cobre os custos operacionais.
Enquanto a apreensão sobre o fechamento definitivo da unidade aumenta, o Ministério Público já oficiou sobre a situação, mas ainda não há decisão judicial. A Neoenergia informou que, apesar da dívida alta, é possível negociar os valores em atraso. Leandro Herbert se colocou à disposição para intermediar a comunicação entre os familiares e os órgãos públicos. A união da comunidade pode ser fundamental para garantir a continuidade do atendimento aos idosos.
Ministro Wellington Dias defende que beneficiários do Bolsa Família desejam trabalhar e critica preconceitos sobre sua empregabilidade, enquanto o governo busca justiça tributária e aperfeiçoamentos no programa.
O Santuário para animais ameaçados, reconhecido como Criadouro Conservacionista pelo IBAMA, precisa de doações para construir uma enfermaria em 60 dias e acolher novos animais com problemas de saúde. A construção requer materiais e mão de obra, e a ajuda da comunidade é essencial.
A ONG Sinergia Animal intensificou sua campanha em 2024 para que o Grupo Zaffari abandone o uso de gaiolas de gestação, prática criticada por seu impacto no bem-estar animal. Apesar da pressão, a rede ainda não se comprometeu.
Divaldo Franco, renomado médium e escritor, faleceu aos 98 anos em Salvador, comovendo admiradores e celebridades. O velório será na Mansão do Caminho e o sepultamento no cemitério Bosque da Paz.
Paola Carneiro, após superar um câncer ósseo raro, agora se dedica a ajudar crianças em tratamento pela ONG Tucca, ressaltando a importância das doações para garantir cuidados de qualidade.
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