O Nexo inicia em agosto uma série especial sobre "Tributação e saúde", com apoio da ACT Promoção em Saúde, abordando o impacto da tributação sobre produtos nocivos à saúde até dezembro de 2025. A cobertura visa esclarecer a importância do imposto seletivo, que incidirá sobre álcool, tabaco e ultraprocessados, destacando suas consequências para a saúde pública e a economia.

O Nexo iniciará em agosto uma série especial chamada “Tributação e saúde: o que está em jogo?”, em parceria com a ACT Promoção em Saúde. A série abordará os efeitos da tributação sobre a saúde pública até dezembro de 2025. O foco será no imposto seletivo, que visa taxar produtos prejudiciais à saúde, como álcool, tabaco e alimentos ultraprocessados.
Os conteúdos incluirão análises sobre como os preços desses produtos são determinados, os impactos à saúde e ao meio ambiente, a influência da publicidade e a atuação da indústria na regulação de sua venda no Brasil. O objetivo é oferecer uma visão abrangente sobre os efeitos da tributação na saúde pública, além das informações tradicionais da mídia.
A primeira regulamentação da reforma tributária, sancionada em janeiro, estabelece que o imposto seletivo incidirá sobre bebidas alcoólicas, produtos com alto teor de açúcar, cigarros e outros itens. Embora a regulamentação não mencione ultraprocessados de forma geral, ela inclui bebidas açucaradas, que frequentemente são ultraprocessadas. As alíquotas ainda precisam ser definidas em legislações futuras.
Mariana Pinho, coordenadora do projeto de controle do tabaco da ACT, destacou que alíquotas adequadas podem ser a medida mais eficaz para reduzir o tabagismo, citando a experiência anterior no Brasil, onde um aumento na tributação resultou em uma queda significativa no número de fumantes. Marília Albiero, coordenadora do projeto de alimentação, enfatizou que a tributação de produtos nocivos é uma ferramenta eficaz para reduzir o consumo e incorporar os custos ocultos à saúde e ao meio ambiente.
Laura Cury, coordenadora do projeto de controle do álcool, ressaltou que o consumo de álcool gera custos elevados ao sistema de saúde e à sociedade. Ela defendeu que a reforma tributária deve desestimular o consumo de produtos nocivos, promovendo um futuro mais saudável. A editora-assistente do Nexo, Mariana Vick, afirmou que a cobertura contribuirá para o debate público sobre a reforma tributária, destacando a importância das escolhas fiscais na saúde da população.
Essa série especial pode inspirar a sociedade a apoiar iniciativas que promovam a saúde pública e a conscientização sobre os impactos da tributação. Projetos que visam a melhoria da saúde e a redução do consumo de produtos nocivos devem ser estimulados pela união da sociedade civil, promovendo um futuro mais saudável para todos.

Aline Odara fundou o Fundo Agbara para apoiar mulheres negras na moda, lançando o Programa Asa Dudu, que culminará em um desfile no Museu das Favelas após 68 horas de formação. O evento visa fortalecer o empreendedorismo feminino.

Instituto Vida Livre, fundado em 2015, já reabilitou 15 mil animais silvestres e agora avança em advocacy para mudar a legislação ambiental, com apoio de líderes políticos e novos projetos de proteção à fauna.

Neste sábado (14/6), a Legião da Boa Vontade (LBV) promove o Arraial da Boa Vontade, um evento gratuito repleto de diversão, com apresentações culturais, bingo beneficente e comidas típicas. A festa ocorrerá na Escola Educação Infantil Alziro Zarur, na Asa Sul, a partir das 12h, proporcionando entretenimento para toda a família.

Alunos do Colégio Santo Inácio transformaram a tradição dos tapetes de Corpus Christi, utilizando 6.000 tampinhas de garrafas PET e pó de serragem, com a destinação das tampinhas a uma ONG que apoia crianças com deficiência.

O Projeto de Lei 2691/2021, que propõe aposentadoria por idade às mulheres com filhos, permanece estagnado no Congresso, evidenciando a resistência a avanços nos direitos femininos. A ONG Elas no Poder destaca a sobrecarga do trabalho reprodutivo, que impacta a saúde mental e a representatividade feminina na política.

O Instituto Carioca de Cão Guia enfrenta risco de suspensão das atividades devido à falta de recursos. Com uma campanha de crowdfunding, busca R$ 40 mil mensais para entregar dez cães-guia anualmente.