Instituto Vida Livre, fundado em 2015, já reabilitou 15 mil animais silvestres e agora avança em advocacy para mudar a legislação ambiental, com apoio de líderes políticos e novos projetos de proteção à fauna.

O Instituto Vida Livre, fundado em 2015 por Roched Seba, tem se destacado na reabilitação de animais silvestres e na preservação da fauna brasileira, atendendo cerca de 15 mil animais até o momento. Localizado na Rua Caminhoá, no Jardim Botânico, o Instituto já inaugurou dez áreas de soltura no Rio de Janeiro e uma em São Paulo, totalizando aproximadamente oito mil hectares de habitat protegido.
Recentemente, em 2023, o Instituto lançou o projeto Vida Livre Baleias, focado na proteção de cetáceos, e iniciou um trabalho de advocacy para modificar a legislação ambiental. A primeira vitória foi a aprovação do Projeto de Lei 4278, que altera a Lei dos Crimes Ambientais, ampliando a proteção da fauna. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e outras lideranças políticas manifestaram apoio à causa.
O Instituto também realiza um trabalho contínuo de reabilitação, com casos complexos como o dos 600 jabutis resgatados de um transporte ilegal. Roched Seba destacou a importância de reintegrar os animais ao seu habitat original, ressaltando que cada caso é único e pode demandar meses ou até anos de tratamento. A sede do Instituto, inaugurada em 2021, possui estrutura para atender até cinco mil animais de pequeno porte anualmente.
Além da reabilitação, o Instituto desenvolve pesquisas acadêmicas e projetos inovadores, como o Conexão Silvestre, que utiliza Inteligência Artificial para mapear áreas de risco de eletrocussão envolvendo animais silvestres. A iniciativa, em parceria com a Light, visa reduzir acidentes e proteger a fauna. O Instituto também busca a aprovação do Projeto de Lei 564/2023, que estabelece diretrizes para a prevenção de acidentes elétricos com animais.
O trabalho do Instituto Vida Livre é apoiado por diversas personalidades, como Glória Pires e Ney Matogrosso, que colaboram em campanhas e eventos beneficentes. Em 2023, um show realizado por Ney e Marisa Monte arrecadou fundos para a organização, evidenciando a importância do engajamento social na preservação da fauna. O Instituto também promove ações de educação ambiental, levando informações sobre a biodiversidade a crianças internadas em hospitais.
Com a aproximação das comemorações de dez anos de atuação, o Instituto planeja uma série de eventos para arrecadar fundos e aumentar a conscientização sobre a importância da conservação da fauna. A união da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que promovem a proteção dos animais e a preservação dos ecossistemas. Cada ação conta e pode fazer a diferença na vida de muitos seres que dependem de nossa ajuda.

Faleceu aos 98 anos, Divaldo Franco, médium e líder espírita, após longa trajetória de filantropia e divulgação da doutrina espírita no Brasil, deixando um legado de mais de 200 livros e a Mansão do Caminho.

Ministério Público de São Paulo processa a prefeitura por falta de vagas em Serviços de Acolhimento Institucional, resultando na separação de irmãos e deslocamento de jovens para áreas distantes. A situação agrava a vulnerabilidade de crianças e adolescentes em risco.

Homem de 69 anos foi atropelado na BR-386, e sua cadela demonstrou lealdade ao não deixá-lo durante o atendimento. ONG local acolheu o animal até o reencontro com o tutor.

A websérie "Legados que Transformam" do Unicef, com participação de Adriana Calcanhotto e Mirian Goldenberg, busca sensibilizar sobre testamentos solidários e a importância de deixar um legado positivo. O programa, que estreia em 18 de agosto, promove reflexões sobre a destinação de patrimônio e o impacto social, especialmente para crianças em situação de vulnerabilidade.

Danni Suzuki foi reconhecida como Apoiadora de Alto Perfil do ACNUR no Brasil, destacando seu trabalho em capacitação de refugiados e sua abordagem humanitária em contextos de crise. A data do Dia Mundial do Refugiado, em 20 de junho, é um chamado à reflexão e ação solidária, especialmente em um cenário de desumanização das políticas migratórias.

Aline Odara fundou o Fundo Agbara para apoiar mulheres negras na moda, lançando o Programa Asa Dudu, que culminará em um desfile no Museu das Favelas após 68 horas de formação. O evento visa fortalecer o empreendedorismo feminino.