Danni Suzuki foi reconhecida como Apoiadora de Alto Perfil do ACNUR no Brasil, destacando seu trabalho em capacitação de refugiados e sua abordagem humanitária em contextos de crise. A data do Dia Mundial do Refugiado, em 20 de junho, é um chamado à reflexão e ação solidária, especialmente em um cenário de desumanização das políticas migratórias.

No dia 20 de junho, celebra-se o Dia Mundial do Refugiado, uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000. O objetivo é reconhecer a coragem de milhões de pessoas que são forçadas a deixar seus países devido a guerras, crises ou em busca de melhores condições de vida. Atualmente, mais de 120 milhões de indivíduos enfrentam essa realidade, tornando a data um momento de reflexão e ação solidária, e não de celebração.
No Brasil, a atriz e ativista social Danni Suzuki se destaca por seu trabalho contínuo em prol dos refugiados. Com formação em Neurociência e Comportamento, Danni desenvolve projetos que visam a capacitação de imigrantes e refugiados, oferecendo cursos de inteligência emocional e acesso a áreas como programação de jogos e design. Em abril de 2025, ela foi reconhecida como Apoiadora de Alto Perfil do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), reforçando seu compromisso com a causa.
Danni enfatiza a importância da escuta ativa no trabalho social, afirmando que "o que transforma de verdade é o vínculo, o respeito e a possibilidade de recomeçar com dignidade". Sua abordagem visa proporcionar ferramentas práticas que ajudem os refugiados a reconstruírem sua autonomia e autoestima. Ela tem viajado a zonas de crise, ouvindo histórias que muitas vezes não chegam à mídia, e destaca a necessidade de resgatar o sentido humano das leis que regem o refúgio.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a política migratória enfrenta retrocessos significativos. Em 2025, a administração Trump limitou a entrada de refugiados a apenas 160 pessoas, uma redução drástica em relação às doze mil previamente previstas. Essas mudanças afetam diretamente populações vulneráveis, como cubanos e venezuelanos, tornando a atuação de Danni ainda mais relevante em um cenário global de desumanização das políticas migratórias.
O trabalho de Danni se materializou em iniciativas como o documentário "S.Ó.S. Crianças Refugiadas", que busca ouvir e dar voz a crianças deslocadas. Além disso, ela participa de campanhas como #EcoeEssasVozes, que foca em relatos de mulheres refugiadas, e do projeto "Mi Casa, Tu Casa", que promove atividades culturais com crianças venezuelanas no Brasil. Danni acredita que a escuta e o acolhimento são fundamentais para a construção de vínculos e pertencimento.
Diante do esvaziamento jurídico do conceito de refúgio, a atuação de figuras públicas como Danni Suzuki é crucial. Ela não se apresenta como salvadora, mas como alguém que escuta, aprende e retribui. "Estar perto dessas pessoas me ensinou que o amor, a dignidade e a escuta são formas de oração viva", afirma Danni. Em tempos de crescente desumanização, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que promovam a dignidade e a oportunidade para aqueles que mais precisam.

Em julho, a Coluna da Neuza destacou três eventos impactantes: um bazar beneficente para o CDVida, uma roda de capoeira em Parada Angélica e o Arraiá das Mães Atípicas, promovendo inclusão e solidariedade.

Silveira, o cão da UFSM, foi "nomeado" como "pró-reitor de assuntos caninos", atraindo 20 mil novos seguidores em um dia. A brincadeira gerou grande repercussão nas redes sociais e reforçou o projeto Zelo.

O Projeto Movidos, que apoia crianças e famílias em vulnerabilidade social em Santana de Parnaíba, enfrenta risco de fechamento após a interrupção de doações mensais em julho de 2025. A continuidade das atividades depende urgentemente de novas contribuições.

A Justiça de São Paulo autorizou a quebra de sigilo de 233 perfis que acusaram o youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, de pedofilia, considerando-o vítima de injúria. Ele processou os usuários e propôs um acordo para doações a instituições de proteção infantil.

Oito queijos artesanais do Rio, das marcas Du Vale e Capril do Lago, conquistaram o Selo Arte, permitindo sua venda em todo o Brasil. O Instituto Bazzar, liderado por Cris Beltrão, facilitou o processo, que durou nove meses.

Homem de 69 anos foi atropelado na BR-386, e sua cadela demonstrou lealdade ao não deixá-lo durante o atendimento. ONG local acolheu o animal até o reencontro com o tutor.