A Justiça de São Paulo autorizou a quebra de sigilo de 233 perfis que acusaram o youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, de pedofilia, considerando-o vítima de injúria. Ele processou os usuários e propôs um acordo para doações a instituições de proteção infantil.
A Justiça de São Paulo autorizou a quebra de sigilo de 233 perfis que acusaram o youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, de pedofilia. A decisão foi proferida pela juíza Flavia Poyares Miranda, que considerou que Felca foi vítima de injúria. Os ataques ocorreram durante a divulgação de seu vídeo sobre "adultização", que alerta sobre a exploração infantil nas redes sociais.
O vídeo, publicado em seis de agosto, já conta com mais de 37 milhões de visualizações e expõe práticas de influenciadores que sexualizam crianças e adolescentes em troca de monetização. Os usuários que o acusaram alegaram que Felca seguia perfis que promovem esse tipo de conteúdo, o que ele nega, afirmando que sua intenção era coletar material para sua denúncia.
A juíza determinou que as plataformas X e YouTube forneçam dados cadastrais e logs de acesso dos perfis processados. Caso as ordens não sejam cumpridas, as empresas poderão ser multadas em R$ 200,00 por dia, com um teto de 30 dias. Felca, por sua vez, processou mais de 200 perfis e propôs um acordo que envolve doações a instituições de proteção infantil.
Felca explicou que sua intenção ao seguir os perfis era exclusivamente para a produção do vídeo e não para endossar o conteúdo. Ele afirmou que a difamação prejudica a luta contra a pedofilia, ressaltando que a vulgarização do termo beneficia apenas os criminosos. Seu advogado, João de Senzi, divulgou a lista de contas processadas na rede social X.
O youtuber sugeriu que, em troca da retirada do processo, os acusados doassem R$ 250,00 para instituições que atuam na proteção infantil e apresentassem um pedido de desculpas. Até o momento, mais de oitenta pessoas já realizaram as doações e se retrataram publicamente.
Essa situação destaca a importância de ações coletivas em defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Projetos que visam a proteção e a conscientização sobre a exploração infantil devem ser apoiados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro para todos.
Os depósitos do Bolsa Família de maio de 2025 estão em andamento, com repasses até o dia 30, seguindo o final do NIS. O programa exige cumprimento de obrigações em educação e saúde para a manutenção do benefício.
O Puppy Flow, que une ioga e adoção de filhotes, já possibilitou a adoção de quatro cães e realizará novo encontro no dia 25, no Club Pet, com parte da arrecadação destinada a instituições parceiras.
A reforma tributária do consumo no Brasil, estabelecida pela Emenda Constitucional 132/2023, extinguirá incentivos fiscais, impactando severamente o terceiro setor a partir de 2024. Com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a medida visa simplificar o sistema fiscal, mas comprometerá recursos essenciais para projetos sociais, como educação e saúde. Estima-se que R$ 800 milhões, provenientes de incentivos fiscais, deixarão de ser investidos em iniciativas sociais, afetando diretamente a atuação de instituições sem fins lucrativos.
Thamirys Nunes relata sua experiência como mãe de uma criança trans, enfrentando desafios e preconceitos, e fundou a ONG Minha Criança Trans para apoiar famílias e lutar por direitos. A história destaca a importância da aceitação e do amor incondicional.
A prefeitura de Niterói investirá R$ 15 milhões no programa Recomeço, que visa apoiar a população em situação de rua com serviços integrados e acolhimento humanizado. Críticas sobre abordagens truculentas em ações anteriores surgem, destacando a necessidade de respeito e dignidade.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal lança campanha de doação de livros para enriquecer bibliotecas prisionais e promover remição de pena por leitura em 2026. A ação, parte da iniciativa Ler Liberta, visa a educação e ressocialização dos detentos. As doações podem ser feitas durante visitas às unidades prisionais ou em postos do Na Hora. Os livros devem estar em bom estado e passarão por triagem. Cada obra lida pode garantir até quatro dias de remição, conforme lista oficial da Seape.